Capitalismo, um sistema de produção cínico

No mundo capitalista, os editoriais dos grandes jornais, pertencentes ao modelo econômico vigente, meia dúzia de espertos, tem a capacidade de idiotalizar a todos que o lêem, sem dó nem piedade, defendendo sempre, os interesses dos capitalistas. Assim, a globalização do sistema mantêm refém as suas trapaças, os movimentos sociais e devasta cada vez mais o planeta terra. Em sua ânsia de auto conservar-se o capitalismo torna-se ainda mais destrutivo. Tudo isso fundamentado na insatisfação e no individualismo do homem, mantendo-se até os dias de hoje, embora mostre nos últimos tempos algumas degenerativas fragilidades.
Basta tomar conhecimento que mais de 1 bilhão de pessoas estão morrendo de fome e desnutrição mundo a fora, enquanto o sistema gera alimentos para matar a fome de mais de 9 bilhões.
O capitalismo faz com que a vida seja cada vez mais intolerável para a massa dos trabalhadores, que ganham salários aviltantes e para a juventude que não vê perspectiva nenhuma no mercado de trabalho, mesmo com terceiro grau de formação escolar e especialidades.
Assim os jovens não podem viver, não podem aspirar a ter uma vida normal, uma família, nada.
O sistema capitalista, definitivamente, só tem a capacidade de excluir, promovendo assim o desespero.
O sistema capitalista infelizmente não permite que as pessoas vivam dignamente.

Brasília

Projetar Brasília para os políticos que vocês colocaram lá foi como criar um lindo vaso de flores para vocês usarem como PENICO.
Brasília nunca deveria ter sido projetada em forma de avião. O de camburão seria mais adequado.
Na verdade quem projetou Brasília foi Lúcio Costa. Eu fiz uns prédios e avisei que aquela merda não ía dar certo.
Sim, ela é aquele avião que não decola NUNCA. Segundo a Nasa, Brasília é inconfundível vista do espaço.
Duro admitir, mas atualmente Marcela Temer é o monumento mais comentado de Brasília.
Caro Sarney: ser imortal na Academia Brasileira de Letras é mole. Quero ver é tentar ser aqui fora.
(Retirado do TWITTER pessoal de Oscar Niemeyer)

Onde estás?

Onde estás minha querida amada
que a ti dediquei meus últimos dias?
Num passado, não muito distante
fostes símbolo de mulher,
amor e paixão.
Hoje, apenas uma saudade derradeira
que vive à sombra de teus lascívos beijos.
Viva, vamos viva minha querida amada.
Conquiste teus sonhos, razões de teu ser.
Faça outros felizes

O Ser nefasto na sua essência

O Homem político, hegemônico, consegue através de artimanhas escusas e desumanas, evitar o acesso da maioria dos homens ao conhecimento, a cultura, a uma vida justa e digna, mas jamais tira-lhes a sensibilidade.