quinta-feira, 30 de agosto de 2012



FIM DO AUMENTO SALARIAL PARLAMENTAR ACIMA DA INFLAÇÃO


Olá,
Eu acabei de assinar esta petição -- você não quer se juntar a mim?
Fim do aumento salarial parlamentar acima da inflação
Para: Dilma Rousseff; President; Brasil
Esta petição é muito importante e poderá fazer uso de nossa ajuda. Clique aqui para saber mais e assinar:
http://www.avaaz.org/po/petition/Fim_do_aumento_salarial_parlamentar_acima_da_inflacao/?eppejbb
Muito obrigado,

VAMOS RIR JUNTOS!

[Bem típico da família italiana......

O Nono foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de
todos os cantos do mundo.
Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para
cumprir seu último desejo: O de morrer em casa, ao lado de seus queridos.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar
e dar conforto ao Nonno em seu derradeiro momento.
De repente o Nonno sentiu um aroma maravilhoso que vinha da cozinha
Era a Nona tirando do forno uma fornada de cuca.
Os olhos do Nonno brilharam e ele se reanimou.
Então, o Nonno pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
'Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de cuca pra Nonna.'
O guri foi e voltou muito rápido...
'E a cuca?' - perguntou o Nonno.
'A Nonna disse que no !'
'Ma per que no, porca miséria, ma que vecchia desgraciata! Que qüesta putana falô?'
"A Nonna disse... que as cuca ... é pro velório."




O PARTO, A PRÓSTATA E A VINGANÇA

O Parto, a Próstata e a Vingança

Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.
Lua-de-mel, viagens, prestações da casa própria e o primeiro bebê, tudo uma beleza.
Anos oitenta a moda na época era ter uma filmadora do Paraguai.
Sempre tinha ou tem um vizinho ou mesmo amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambinha por um precinho muito bom!
Hora do parto ela tinha muita vergonha, mas eu teimoso, desejava muito eternizar aquele momento.
Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho.
Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.
Perdi a conta de quantas cópias eu fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos.
Meu filho e minha esposa eram os meus orgulho e tesouro.
Três anos se passaram ai nova gravidez, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro, tudo como antes.
Como ela "categoricamente" me disse que não queria que eu a filmasse dessa vez, sem ela esperar invadi a sala de parto e mais uma vez com a câmera ao ombro cumpri o mesmo ritual.
As pessoas que me conhecem sabem que em mim havia naquele momento apenas o amor de pai e marido apaixonado nesse ato.
O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.
Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana num instinto de vingança, invadisse a sala do meu urologista, com a câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.
Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:
- Ah! Doutoooor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!
Meus olhos saindo da órbita fuzilaram aquela cachorra, mas a dor era tanta que não conseguia nem falar.
O miserável do médico, pra se exibir, girou o dedão!!! Ah eu na hora vi o teto a dois centímetros do meu nariz.
E a minha mulher continuou a gritar, como se fosse um diretor de cinema:
Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar dessa vez. Vou dar um close agora...
Na hora alcancei um sapato no chão e joguei na maldita.
Agora amigos, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos, parentes e outro mais que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim.
Eu pago o reembolso.

(Luiz Fernando Veríssimo

terça-feira, 28 de agosto de 2012

NICOLÁS GUILLÉN

"O povo é igual às raízes de um imenso tronco: vai levantar até calçadas de concreto, procurando a liberdade"

Nicolá Guillén(Poeta Cubano)

30/07/2012

Eleições: O 'caixa um' é pior que o 'caixa dois'?

Publicado originalmente em Caros Amigos, n. 184, julho/2012

Pela Constituição do Império, de 1824, só poderia se eleger deputado ou senador quem tivesse uma renda anual de pelo menos 400 mil réis. E para votar em candidatos a esses cargos era exigida uma renda mínima de 200 mil réis. Nas eleições locais, só podiam votar aqueles que tivessem pelo menos 100 mil réis de renda anual: quem tivesse renda menor do que isso não votava nem em eleições paroquiais. Em resumo: quanto mais rica fosse uma pessoa, maior seria seu poder político.
 Esse fato é contado e ensinado quase como anedótico e usado para ilustrar como nosso passado era pouco democrático. Afinal, uma legislação como aquela garantia que só os ricos decidiam sobre o futuro de todos no país.
Entretanto, uma observação mais aguçada mostra que a situação até piorou desde então.
Vamos ver.
Desde o início da década de 1990, a legislação que regula o financiamento eleitoral no Brasil (Leis 8713/1993 e 9504/1997) permite que pessoas físicas financiem seus candidatos com até 10% de seu rendimento anual bruto. Como o sucesso em uma campanha hoje depende de divulgação, divulgação depende de dinheiro e o dinheiro vem do financiamento quase exclusivamente privado, quanto mais rica for uma pessoa, mais poder eleitoral terá.
 Ou seja, ainda que possa parecer absurdo e totalmente antidemocrático, o poder político eleitoral de uma pessoa é tão maior quanto maior for sua renda. Enquanto na Constituição de 1824 um rico valia apenas um voto, hoje ele vale tantos votos quanto a propaganda feita com seus recursos for capaz de carrear. Parece que conseguimos piorar uma situação que já era esdrúxula há dois séculos.
Há outros absurdos na nossa legislação de financiamento eleitoral: pessoas jurídicas, ou seja, empresas, podem financiar campanhas políticas com valores de até 2% do faturamento anual. Ora, empresas não são entes políticos e não podem ter preferências eleitorais. Dar a elas um poder eleitoral, como faz a lei, ao permitir que financiem eleições, é tão absurdo quanto permitir que elas pudessem votar ou ser eleitas.
Outro absurdo diz respeito aos valores dos financiamentos possíveis dentro daquela “limitação” de 2% do faturamento. O faturamento total das empresas em um país capitalista é da ordem do próprio produto interno bruto, ou seja, mede-se, no caso brasileiro, em trilhões de reais! Mesmo excluindo as empresas que, por lei, não podem contribuir, o “rigor” da lei limita o financiamento eleitoral das empresas em “apenas” algumas dezenas de bilhões de reais, valor muitas vezes superior aos gastos totais declarados nas eleições de 2010. Como as possibilidades de sucesso em uma eleição dependem dos investimentos feitos nas campanhas, as empresas têm o poder de eleger quantos candidatos desejarem ou precisarem, mesmo que invistam muito menos do que os 2% do faturamento que a lei permite. E precisarem não se refere apenas a benefícios na forma de contratos governamentais, mas, também, a coisas muito mais amplas e importantes: aí estão, como alguns poucos exemplos, as leis que permitiram e permitem as privatizações; códigos, como o florestal; legislações que favorecem a privatização da educação e da saúde; preços, subsídios e políticas dos transportes coletivos; tanto as leis como as ausências de leis referentes aos meios de comunicação; leis orgânicas, como as que regulam a ocupação e a propriedade dos solos urbano e rural; e, evidentemente, a própria legislação que dá poderes políticos a empresas. Esses são apenas poucos exemplos, pois toda a estrutura legal e econômica do país é controlada pelo próprios donos do país.
Há mais perversidade ainda. Note que o financiamento não é feito pela alta direção ou pelos donos e controladores da empresa, com seus dinheiros pessoais. O financiamento é feito pelas empresas e, assim, recai em suas planilhas de custo em pé de igualdade com todas as outras despesas, como insumos, fornecedores, salários, impostos, aluguéis etc., sendo, obviamente, transferidas para os custos e os preços dos seus produtos e serviços. Assim, quem paga a conta desse financiamento eleitoral somos nós, os trabalhadores, os consumidores, os fregueses, os clientes, os pacientes, os passageiros, os inquilinos, os alunos, os correntistas etc. E, claro, pagam também, os trabalhadores das próprias empresas que financiam as eleições, uma vez que se forem feitas maiores despesas com um insumo qualquer, como o financiamento eleitoral, sobram menos recursos para os salários.

E quem nós estamos financiando?
Como quem decide quantos e quais candidatos serão financiados e com que volume de recursos são os donos do país, o atual mecanismo de financiamento é uma espécie de impostos que pagamos para que eles convençam os eleitores a mantê-los na condição de donos do país.
Evidentemente, os eleitos dessa forma não irão responder às demandas dos eleitores, mas, sim, às demandas daqueles que têm o poder de decidir quais candidatos e partidos serão financiados.
Pior ainda: pagamos muito caro, pois o financiamento feito por pessoas jurídicas contribuiu para aumentar os custos das campanhas eleitorais. E a propaganda viabilizada pelos recursos financeiros contrapõe-se ferozmente à atuação das militâncias reais e sinceras, estas, sim, instrumentos legítimos para a conquista de votos. Com o domínio da propaganda, as posições ideológicas dos candidatos passaram a ter menos peso na escolha dos eleitores. Pouquíssimos candidatos se elegem, atualmente, com base em posições ideológicas ou militância.
Entre os argumentos usados no início da década de 1990 para justificar a legalização do financiamento feito por pessoas jurídicas estavam o fim do caixa dois, que, hipoteticamente, não seria mais necessário, e o fato que os eleitores poderiam saber quais candidatos são financiados por quem. Ora, esse último argumento é bobagem, pois uma mesma empresa financia um leque de candidatos, de tal forma que tenham, entre os financiados, pessoas de diferentes perfis políticos, mas privilegiando, obviamente, aqueles que seus controladores realmente querem que sejam eleitos. Além disso, quantos eleitores têm a paciência e a possibilidade de fazer um complexo mapa de quais candidatos receberam recursos de quais empresas, de que setores e em quais quantidades?
O outro argumento também não é correto, pois o financiamento feito pelas empresas, com o caixa um, não eliminou o caixa dois, tanto por haver despesas que não podem ser financiadas legalmente, como pelo fato de algumas empresas e candidatos não quererem explicitar seus vínculos, preferindo o segredo do caixa dois.
Assim, a legislação viabilizou uma situação esdrúxula, absurda e totalmente antidemocrática: pagamos caro para eleger os candidatos escolhidos pela elite econômica do país, continuamos a amargar o caixa dois, empresas passam a ser entes políticos e intensifica-se o poder econômico dos mais ricos.

Chamam isso de democracia?
Com tais ingredientes, é impossível construir uma democracia. Uma legislação republicana deveria, em lugar de permitir o financiamento eleitoral feito por pessoas jurídicas, criminalizá-lo, qualquer que fosse o número do caixa, restringindo o financiamento eleitoral e de partidos políticos apenas a pessoas físicas e ao poder público. E no caso de pessoas físicas, deveria haver um limite máximo para a contribuição individual para os partidos compatível com a renda per capita do país e independente da renda individual do doador. Da forma atual, criou-se um círculo vicioso terrível, no qual a concentração da renda e patrimônio leva a uma concentração do poder, que não abrirá mão da concentração da renda e do patrimônio.
Precisamos defender o financiamento público. E para isso é necessário denunciar a situação atual, pois perece que a enorme maioria da população ainda não percebeu que, como está, nós financiamos os candidatos que as elites escolhem, e a altos custos, contribuindo para que os donos do país perpetuam-se como donos do poder.
Há uma frase atribuída a Mark Twain que diz que “nós temos o melhor governo que o dinheiro pode comprar”. A nossa legislação eleitoral, aprovada no auge do neoliberalismo, transformou o chiste de Mark Twain em lei.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

BELO MONTE: respeito à Constituição já!

Caros amigos do Brasil,

As obras de Belo Monte foram paralisadas na semana passada pela justiça, mas o STF decidirá nas próximas horas se elas devem continuar. Se não agirmos agora, o futuro da Amazônia será destruído. Clique abaixo e envie uma mensagem para o presidente do STF, Ministro Carlos Ayres Britto:

As obras de Belo Monte foram paralisadas na semana passada, mas agora a Advocacia-Geral da União quer ir direto ao Supremo Tribunal Federal para continuar as obras sem que se respeite a Constituição, que determina que os índios devem ser consultados. Não podemos permitir isso!
Na semana passada, uma decisão histórica do TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) decidiu pela suspensão imediata das obras de Belo Monte porque até agora os índios, que serão diretamente afetados pela obra, não puderam emitir sua opinião sobre a mega-usina. Nesse exato momento, a nossa única chance de manter Belo Monte paralisada está nas mãos do Ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal, e isso pode acontecer a qualquer momento nas próximas horas!
Uma Amazônia sustentável, com respeito aos povos indígenas e ao equilíbrio da vida natural do planeta, está em risco iminente -- Vamos inundar a caixa de mensagens do Presidente do STF nas próximas horas com e-mails pedindo que a Constituição seja respeitada. Envie uma mensagem para o Ministro Ayres Britto clicando abaixo, e divulgue para todos urgentemente:
http://www.avaaz.org/po/stf_pare_belo_monte_a/?biAzibb&v=17381
Belo Monte é um Golias no coração da Amazônia e vem dividindo a opinião dos brasileiros. Mas todos concordam que uma obra de tamanho impacto não pode ser feita sem o cumprimento da Constituição, que afirma que este tipo de obra só pode acontecer se os índios forem ouvidos. Pela lei, os índios não terão a última palavra, mas continuar a obra sem conhecer a posição dos povos indígenas é uma atitude incompatível com uma democracia pluralista como o Brasil.
O licenciamento de Belo Monte pelo IBAMA estabeleceu uma série de condicionalidades que não vêm sendo cumpridas na execução da obra. Uma decisão do STF mantendo a interrompção dos trabalhos é a melhor oportunidade que nós temos para que o processo de destruição da Amazônia passando por cima da lei seja interrompido. Envie uma mensagem agora para o Ministro Ayres Britto e, em seguida, divulgue para todos:
http://www.avaaz.org/po/stf_pare_belo_monte_a/?biAzibb&v=17381
No passado, ajudamos o maior movimento de combate à corrupção eleitoral do Brasil dando apoio na mobilização da Lei da Ficha Limpa e até que ela virasse realidade. E em todo o mundo, membros da Avaaz têm ajudado a soar o alarme para as injustiças, salvar vidas e fazer a diferença. Vamos nos unir mais uma vez, e mostrar nossas vozes e coragem para salvar a Amazônia de uma vez por todas.
Com esperança e determinação,
Pedro, Diego, Carol, Ian, Luis, Ricken e toda a equipe da Avaaz
Tribunal Regional Federal suspende obras de Belo Monte (Estadão)
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,tribunal-regional-federal-suspende-obras-de-belo-monte-,123128,0.htm
TRF1 determina paralisação das obras de Belo Monte (Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-08-14/trf1-determina-paralisacao-das-obras-de-belo-monte
Congresso terá de ouvir comunidades afetadas pela construção de Belo Monte (UOL)
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/08/14/liberacao-das-obras-de-belo-monte-so-ocorrera-depois-que-o-congresso-nacional-ouvir-comunidades-afetadas.htm
Povos do Xingu celebram decisão do Tribunal Regional Federal sobre paralisação das obras de Belo Monte http://www.dhescbrasil.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=623:trf-determina-paralisacao-obras-belo-monte&catid=69:antiga-rok-stories
Ibama libera Belo Monte com 40 exigências (Jornal da Ciência)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=68848
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

BARBARIDADE

Mnha filha não precisa de defesa, mais ainda quando aquilo que a ofende vem do preconceito e da ignorancia, como foi a infeliz declaração do infeliz ser humano que atende pelo nome de marcos piangers, integrante do programa pretinho básico, que disse que portadores de download são pessoas com defeito. Mas eu, enquanto pai de uma menina de 05 anos, que e portadora dessa sindrome me sinto agredido, pois um jornalista, por mais irreverente não pode ser tão inconseqüente e irresponsável por jogar uma expressão absurda, nojenta e cretina contra seres humanos que não tem a aparência física daquilo que entende ser um sujeito normal. Gostaria de dizer a esse jornalista que lhe falta legitimidade moral, decência e dignidade por ser tão mesquinho e pobre na sua visão de mundo distorcida e ofensiva. Espero que minha filha seja mais digna e decente com esse cromossomo a mais do que este infeliz ser humano que não tem responsabilidade com a violência que realizou contra todos os que amam, convivem, tem a dificuldade de superar os limites e preconceitos de uma sociedade ainda tão acostumada a exclusão. O defeito esta no preconceito e em todos os íamos dos inconseqüentes e imorais que somos obrigados a reconhecer como ainda membros de uma sociedade comum.


Este é o texto que postei no face do jornalista Marcos Piangers, pois diferententemente de minha filha, tenho voz, e mai ainda e felizmente, diferentemente dele, não me escondo atrás do humor irresponsável:
Caro Jornalista,
é verdade que vivemos em uma democracia, verdade que temos o direito de manifestar o pensamento, negando a forma vil do anonimato, é verdade que o humor serve a muitos fins, inclusive o de representar uma forma sublime de superação das mazelas cotidianas, é verdade que sectarismos e dogmas só trazem o absurdo e a tirania do medo, é verdade que nem sempre a palavra, a crítica, o comentário são compreendidos, mas verdadeiro também é o fato de que somos, numa democracia, sujeitos responsáveis e mesmo na informalidade e na inconseqüência, podemos ferir, agredir, humilhar e sem pretender gerar novas formas de discriminação. Não sei se tens um filho, amigo, parente, conhecido que apresentem a condição de portadores da síndrome de down, mas não posso deixar de buscar te educar, pois me pareces um irresponsável, a ter um pouco mais de sensibilidade e de reconhecer que tuas brincadeiras e a dos teus colegas ofendem, agridem, ferem sujeitos humanos que são o material de tuas brincadeiras, nem tão brincadeiras assim na medida em que alcançam formas veladas de ferimento a dignidade humana, pois seres humanos podem erras, o teu caso, mas isso não significa que têm defeito, simplesmente, enão tão simples assim, significa que são diferentes, apenas diferentes sem que isso lhes negue o direito de ser e restar enquanto seres humanos. Lamento que a democracia tenha se transformado nesse território de impunidades, irresponsabilidades, inconseqüências e indignidades. A corrupção não está apenas ao lado daques que praticam peculato, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, mas de todos os que se sentem no direito de falar e falar sem a devida noção de que a violência da palavra é tão ou mais cruel do que tantas outras formas de violência e se esconderem ao final afirmando que não sabiam, não era a intenção, não tinham a noção, estavam apenas exercendo seu direito profissional. Minha filha não tem defeito, pelo menos, não têm as tuas imprecisões e irresponsabilidades, até por que, ela não tem o microfone para dizer o que quer e silenciar quando a brincadeira vai longe de mais. Lamento ser e estar na mesma condição de um ser humano que não consegue perceber quando o humor se torna numa simples banalidade.


Membros do Pretinho Básico
No programa de 22 de agosto de 2012, num contexto de tradicional humor, o jornalista Marcos Piangers numa frase estabeleceu a relação entre SD e defeito.
Como pai de uma criança de 5 anos com Síndrome de Down esta frase é inconsequente, irresponsável e ofensiva, mesmo num contexto de humor.
É verdade que vivemos numa democracia, ao qual todos tem direito a opinião, e no mesmo sentido, direito a expressão, contudo nesta mesma democracia que defenda a liberdade de opinião, há também a necessária condição de respeito a dignidade do outro.
O humor não pode ser utilizado como mecanismo de juízos de valor ou inconsequências para ferir um princípio básico dessa mesma democracia: a diferença.
Portadores de SD em nenhum sentido são defeituosos, nem no humor nem no preconceito a diferença pode ser ofendida, humilhada ou tratada de forma ambígua.
Não se trata aqui de patrulha ideológica, censura ou perseguição, apenas de um pai, que como tantos outros buscam construir em seus filhos a ideia de que respeito, dignidade e responsabilidade são valores que ninguém pode, por qualquer motivo, ofender ou menosprezar.
Síndrome de Down é simplesmente uma diferença, simples assim.
Antonio Marcelo Pacheco
Pai de Eduarda – uma menina com Síndrome de Down


Queridos amigos e amigas,
depois da frustração na primeira edição do programa, em que o Fetter leu o meu texto que foi uma exigência de direito resposta e que ao final o comunicador Marcos Piangers reiteirou a opinião, agora se nenhum humor a protegê-lo, entrei em contato com o jurídico da RBS, na pessoa da Drª Débora e com o próprio Alexandre Fetter, que se solidarizaram com a minha indignação e dor. Assim, na edição das 18h, o texto foi lido no primeiro momento e o tal comentarista, mesmo estando ou não, foi obrigado a não emitir os seus juízos de opinião que se sustentam em puro preconceito.
Esta minha primeira cruzada em nome de minha filha, mas também de todos os portadores e síndrome de down não se encerra aqui, pois percebi, claramente, que o tal do Piangers é um indivíduo inconsequente, irresponsável e preconceituoso. Vou atrás de um direito de resposta no Jornal RBS, para ver se consigo explicar a esse pretenso 'pensador' da cultura do superficial a diferença entre 'defeito' e 'deficiência' e 'diferença'.
Quero dizer a todos os pais, irmãos, tios, primos, amigos e seres humanos solidários e sensíveis que ainda não terminei minha (com perdão, nossa) luta pelo respeito, pela construção de uma dignidade que realmente possa ganhar espaços mais amplos de discussão.
Cansei do anonimato, da passividade, da luta solitária ao lado de minha esposa e filha, da luta egoísta, individualista dos meus problemas, pois sei que a dor é compartilhada e democrática, a insurgência e a indignação são comuns aos seres humanos, simples assim.
Muito obrigado por tudo e por todo apoio!!!!

NÃO VOU DESISTIR DE BUSCAR UM PEDIDO DE DESCULPAS DESSE INDIVÍDUO QUE REAFIRMOU, HOJE, QUE SÍNDROME DE DOWM ´W UM DEFEITO GENÉTICO. QUERO UM PEDIDO DE DESCULPAS, PARA VER SE CONSIGO EXPLICAR QUE DEFEITO, NÃO É A MESMA COISA QUE CONDIÇÃO ESPECIAL, OU NO MÍNIMO, EXPLICAR QUE NÃO É A MESMA COISA QUE DEFICIÊNCIA!





24/08/2012 / Paulo Wainberg

Hipocrisia e Cinismo

O Brasil é um país cínico e hipócrita, acho que a maioria concorda com isto. Cínico porque é desonesto e hipócrita porque finge que não quer ser.
Em época eleições essas características aparecem por todos os lados, a começar pela legislação eleitoral, devido a qual, quase tudo é proibido aos candidatos, para fazerem campanha.
Sob o argumento de que é preciso coibir o abuso do poder econômico, igualam os que têm mais aos que têm menos.
Como assim? O Brasil não é um país capitalista? Então, como negar a importância do poder econômico, fingindo que ele não existe?
Hipocrisia e cinismo.
O resultado é que os candidatos com menos poder econômico ficam reduzidos às migalhas que a lei eleitoral permite, enquanto os mais ricos continuam utilizando seu poder econômico, resultando daí a corrupção, a fraude e, o pior de tudo que pode acontecer numa democracia, pretender igualar os desiguais.
Democracia não é apenas direito ao voto, que deveria ser apenas um direito, jamais uma obrigação.
Democracia é respeitar os direitos humanos e isto diz tudo.
Aos que pregam o uso de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais, afirmo que não pretendo e não vou pagar impostos para eleger ninguém.
É uma proposta absurda cujo resultado será aumentar ainda mais o uso do poder econômico privado, acrescido do dinheiro público que nós seremos obrigados a suportar.
Cinismo e Hipocrisia.
Na democracia emergente, como a nossa, o melhor regime de governo é, sem dúvida o parlamentarismo, se não fosse por tantas, por uma única e crucial razão: O Congresso Nacional pode ser dissolvido a qualquer momento, convocando-se novas eleições. Irá governar o partido que maiores cadeiras obtiver, acabando-se com as coligações espúrias que estão vomitadas na nossa cara, de dois em dois anos.
O Brasil vai eleger seus prefeitos e vereadores. Ganharão os que tiverem mais dinheiro, oficialmente ou via caixa dois.
Isto é, vigora o horrendo sistema de curral eleitoral.
Cinismo e Hipocrisia.

Juiz eleitoral obriga RBS a veicular programa da Frente Popular
 
A RBS foi condenada pelo juiz Eduardo Augusto Dias Bainy, da 112ª Zona Eleitoral, a transmitir na manhã deste sábado (25), dentro de sua programação própria de rádio, o programa eleitoral da Frente Popular em Porto Alegre que, ilegalmente, a empresa havia censurado na quinta-feira (23). Sequer juizes têm poder para exercer censura prévia à propaganda eleitoral.

Como a RBS é responsável pela geração do horário eleitoral gratuito para Porto Alegre, todas as demais emissoras de rádio sofrerão o prejuízo econômico de transmitir, em espaço de sua própria programação, a propaganda eleitoral das duas coligações (PT-PTC-PPL e PR-PV-PRTB) que apoiam o candidato a prefeito da capital Adão Villaverde (PT).

A Frente Popular também pediu direito de resposta a declarações de apresentadores da Rádio Gaúcha, que afirmaram que a não exibição do programa eleitoral havia sido culpa da própria coligação. Esta parte da representação ainda não foi julgada pelo juiz eleitoral.

Além da censura ao programa de rádio, a RBS havia decidido não veicular também o programa na televisão, baseando-se em um parecer de seu departamento jurídico. A reação imediata da coordenação da campanha de Villa provocou um recuo da emissora e o programa foi veiculado, “mas a postura da empresa prejudicou efetivamente a coligação e cria um ambiente de incerteza que não pode continuar", enfatiza nota divulgada pela coordenação geral da campanha.

O juiz Eduardo Augusto Dias Bainy não aceitou as alegações da RBS de que teria havido “erro técnico” da Frente Popular. A coordenação da campanha provou haver cumprido todas as normas e critérios legais, tendo entregue o programa à Rádio Gaúcha com antecedência de 90 minutos antes do horário em que deveria ter sido exibido.

Da tribuna da Assembleia Legislativa, na quinta-feira (23), o presidente estadual do PT, deputado Raul Pont, repudiou a ação ilegal da RBS. "É uma situação inaceitável e retrata o ponto a que chegamos e o grau de impunidade e de censura que os grandes meios de comunicação se arvoram. É inadmissível que a empresa se julgue no papel de censor, dizendo o que deve ou não ser veiculado", criticou.
 
 
 Paulo de Tarso Riccordi
coord. Comunicação bancada do PT
Assembleia Legislativa RS
3210-1126, 9908-4335

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

BRASIL GANHA MAIS UMA MEDALHA

ONU informa que o Brasil tem a 4ª pior distribuição de renda da América Latina.
Estudo elaborado pelas Nações Unidas mostra que o país do futebol e do carnaval perde apenas para a Guatemala, Honduras e Colombia.
BRASILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL



ANTES QUE SEJA TARDE

Se não fosse tão covarde acho que o mundo seria um lugar melhor pra viver. 
Não que o mundo dependa só de mim para ser melhor, mas se o medo não fosse constante ajudaria as milhares de pessoas que agem pelo mundo como centelhas tentando criar uma labareda que incendiasse de entusiasmo a humanidade. Mas o que vejo refletido no espelho é um homem abatido diante das atrocidades que afetam as pessoas menos favorecidas.
Porque se tivesse coragem não aceitaria as crianças passarem fome, frio e abandono nas calçadas, essas que parecem fantasmas, nos assustam nos semáforos com armas na mão, nos pedem esmolas amontoadas em escolas que não ensinam, e por mais que elas chorem, somos imunes a essas lágrimas.
Você acha que se realmente tivesse coragem aceitaria uma pessoa subjugar a outra apenas pela cor da sua pele? Do seu cabelo? Um poema é quase nada disso tudo.
Sou um covarde diante da violência contra a mulher, da violência do homem contra o homem que só no Brasil são 50000 deles  arrancados à bala do nosso pacífico planeta. Que dizer da violência contra os homossexuais que são apedrejados nas calçadas das avenida elegantes?
E se tivesse mais fé na minha humanidade de maneira alguma aceitaria que um Deus fosse melhor que o outro, mas sou tão covarde que nem religião  tenho, e minhas mãos que não rezam, já que estão abertas, poderiam ajudar a construir um templo onde caberiam todas elas, mas eu que não tenho fé nem em mim mesmo sou incapaz de produzir esse milagre. De repartir o pão.
E porque os índios estão tão longe da minha aldeia e suas flechas não atingem meus olhos nem meu coração, não me importo que lhe tirem suas terras, sua alma, seus rios, e analfabeto de solidariedade não sei ler sinais de fumaça, eles fazendo guerra eu fumando o cachimbo da paz. Se tivesse um nome indígena seria cachorro medroso.
Se fosse o tal ser humano forte que alardeio por aí, não concordaria em aceitar famílias inteiras sem onde morar, vagando em busca de terra, ou morando em barracos de madeiras indignas pendurada nos morros, ou na beira de córregos. Não nasci na favela, mas ,eu coração é de madeira, fraco.
A lei condena um homem comum que rouba outro homem comum e o enterra na masmorra moderna, mas nada faz contra aquele político corruto que rouba milhares de pessoas apenas com uma caneta, ou duas, e que de quatro em quatro anos a gente aperta-lhes a mão, quando na verdade devíamos cuspir-lhes na cara. E eu como um juiz sem martelo não faço nada além de condená-lo ao meu não voto. É pouco, já que sei onde eles se entocam. A lei é cega, mas acho que lhe fizeram transplante de órgãos numa dessas votações secretas.
Assisto a falência da educação e o massacre contra os professores e sei que muitas vezes o resultado de ensino de qualidade mínima é presídio de segurança máxima, fico em silêncio quando a multidão desinformada pede redução da maioridade penal, porém, mal ela sabe que se não educarmos nossas crianças vão ter que prendê-las com 16 anos, depois 14, depois 12, depois, não teremos mais crianças nas ruas. E elas, as ruas, serão tão seguras que a gente vai sentir falta das crianças. Época em que os brinquedos serão visitados nos museus.
Estão cortando as árvores, cortand as árvore, cortan a árvore, cort árv, co á... madeiraaaaa! E aceito a cara-de-pau dos donos das serras elétricas e sei que o machado está nas minhas mãos. Depois fico abraçando o lago poluído quando na verdade deveria estar mergulhado nele, assim como os peixes mortos.
Pagos os meus impostos e sei que eles não fazem nada com eles, ainda assim faço propaganda da minha consciência tranquila. Desconfio que é essa tal consciência tranquila que está acabando com o mundo.
Calado assisto a falsa democracia deste país  ilegal, sem alvará de funcionamento e sem licença pra ser pátria, e me emociono com o hino nacional cantado antes do jogo da seleção canarinho.
Perdoe-me por apenas ser poeta, e ter apenas poemas como arma, ainda que ninguém me diga, sei que isso é muito pouco, quase nada. O sangue que pulsa na veia tinha que estar nos olhos.
O Mundo gosta das pessoas neutras, mas só respeita as que tem atitude. Se não posso mudar o mundo deveria a mudar a mim mesmo.
Acho que é isso que vou fazer agora.
Antes que seja tarde.
 
Texto de Sérgio Vaz
Poeta e fundador da Cooperifa

terça-feira, 21 de agosto de 2012

FRASE  AO LADO DE UM TEMPLO DA FÉ.

Jesus não é surdo! Ore em silêncio.
Respeite os ouvidos dos outros filhos de Deus.
BRASIL GANHA MEDALHA DE OURO.

O país é Campeão Mundial em tributação de remédios.
Do total pago na compra de remédios, 28% vai para o ICMS.
Somos tímidos nas competições dos jogos Olímpicos, mas audaciosos nas tributações.
É ouro pra ti Brasil.
Brasillllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!!!!!























DROGAS: É PRECISO MUDAR-FALTAM 24 HORAS!

Caros amigos,



A política de drogas brasileira é um fracasso. Ela custa bilhões,não reduz a violência e criminaliza dependentes ao invés de tratá-los. Mas uma nova proposta que poderá mudar essa situação será apresentada amanhã no Congresso. Vamos dar um gigante apoio público para que ela seja considerada.

Assine a Petição
A política de drogas brasileira é um fracasso. Ela nos custa bilhões, um valor muito acima de nossas capacidades, e é incapaz de reduzir a violência ou ajudar famílias que não conseguem tratar dependentes. Mas amanhã, temos uma oportunidade rara de mudar o rumo dessa situação, pois uma poderosa aliança entregará essa nova proposta para os deputados em Brasília, mas eles precisam de nosso apoio

A Comissão Brasileira de Drogas e Democracia (CBDD), composta por especialistas brasileiros de diferentes áreas, lançou no início desse semestre uma proposta para transformar nossa política falida no modelo de sucesso iniciado em Portugal -- um modelo com foco no tratamento dos dependentes não violentos, liberando assim os recursos policiais para o enfrentamento do crime organizado e para a redução da violência

Essa é uma fantástica oportunidade que não podemos perder. Neste exato momento, se dermos o apoio público necessário, poderemos garantir que essa proposta seja levada para o Congresso. Assine já essa petição urgente e compartilhe com todos agora para chegarmos a 100.000 assinaturas antes da entrega da petição ao Presidente da Câmara dos Deputados

http://www.avaaz.org/po/brazil_drug_solution_rb/?biAzibb&v=17229 

A atual lei de drogas não diferencia claramente usuários não violentos de traficantes. Na prática, os pobres são classificados como traficantes e os ricos como consumidores. Ao invés de oferecer tratamento àqueles que sofrem com a dependência, nosso sistema concentra maciçamente seus recursos policiais em réus primários não violentos, deixando espaço para o crescimento do crime organizado. E nós gastamos bilhões de reais de nossos impostos neste modelo perdulário

Enquanto isso, em 2001, Portugal aprovou uma nova lei que diferencia claramente usuários de traficantes, tratando traficantes como um caso de polícia e usuários como um problema de saúde. Depois dessa mudança, as mortes relacionadas às drogas desabaram, a luta contra o crime organizado ganhou terreno e, diferentemente do previsto por alguns, o consumo de drogas caiu entre os jovens. Se agirmos agora, podemos adotar medidas semelhantes aqui no Brasil. 

Muitos políticos sabem que a atual política de drogas é um fracasso total, mas eles têm medo de admitir por medo da reação pública. Se mostrarmos que há apoio público a esta nova proposta, podemos transformar nosso modelo falido e salvar vidas.Assine essa petição e compartilhe com seus amigos para mostrar que queremos mudar

http://www.avaaz.org/po/brazil_drug_solution_rb/?biAzibb&v=17229 

Nosso movimento mostrou inúmeras vezes, no Brasil, que quando as pessoas agem, podemos forçar os políticos a escutá-las. Conseguimos no passado com a Ficha Limpa, com a aprovação da PEC do trabalho escravo e com os vetos ao código florestal. Vamos usar o poder popular para consertar nossa política de drogas com a aprovação de reformas de bom senso. 

Com esperança e determinação, 

Pedro, Carol, Diego, Ian, Ricken e toda a equipe da Avaaz. 

Mais informação: 

A Lei de Drogas na prática - Banco de Injustiças
http://www.bancodeinjusticas.org.br/aleinapratica/ 

Uma nova visão sobre o uso de entorpecentes (O Dia)
http://odia.ig.com.br/portal/rio/uma-nova-vis%C3%A3o-sobre-o-uso-de-entorpecentes-1.478377 

Proposta de alteração da lei 
http://eprecisomudar.com.br/arq/ProjetoDeLei.pdf 

Relatório da Comissão Global sobre drogas
http://www.globalcommissionondrugs.org/reports/ 

Pesquisa Prisão Provisória e Lei de Drogas (Universidade de São Paulo)
http://www.nevusp.org/downloads/down254.pdf 

Drogas: Brasil ou Portugal (O Dia)
http://odia.ig.com.br/portal/opiniao/pedro-abramovay-drogas-brasil-ou-portugal-1.447665 

TUDO TOMADO

O Brasil vive hoje o sucateamento do Serviço Público Federal e uma grande greve dos trabalhadores públicos.
Entidades estão paradas há mais de 60 dias. O governo, por sua vez, informa que não tem recursos financeiros para atender as demandas. Que existe uma crise lá fora.
O mesmo governo oferece 15,8% para serem pagos aos servidores em três anos, a contar de 2013. Sem juros nem correção monetária. É simplesmente um deboche. São quase 5 anos sem um centavo a mais nos contracheques dos trabalhadores.
O governo não negocia com o conjunto dos servidores, negocia por setores do funcionalismo. Uma estratégia para quebrar a resistência dos mesmos.
As "Centrais Sindicais" informaram o governo no dia de hoje, que o movimento vai recuar até a semana que vem.
Chegamos ao ponto em que o governo já não usa mais a força bruta para intimidar os grevistas. Não há mais essa necessidade. Companheiros ditos de "esquerda", oriundos do "movimento sindical", no governo, nas  "Centrais e Sindicatos", com suas políticas e filosofias de governabilidade se encarregam de dividir e desmobilizar os trabalhadores.
Para a Educação, a Saúde e reposição salarial dos trabalhadores públicos não tem recursos, para a "copa do mundo de 2014 tem.
Algo está errado.

METAMORFOSE AMBULANTE - RAUL SEIXAS - (1973)

 
23 anos sem Raul Seixas.

Raul Seixas foi encontrado morto em seu apartamento no dia 21 de agosto de 1989, há 23 anos. O músico baiano teve diversas fases ao longo de sua carreira. Em Salvador, ainda jovem, foi defensor do rock'n'roll - que naquela época pregava uma mudança radical nos costumes. 

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

domingo, 19 de agosto de 2012

PARA REFLETIR E REPERCUTIR!

ALGUMA COISA ESTA ERRADA!


sábado, 18 de agosto de 2012

NÃO À MINERAÇÃO NA GRANDE BARREIRA DE CORAES

Caros amigos, 



A Austrália pode deixar que magnatas da mineraçãoconstruam um enorme porto de carvão em cima da Grande Barreiras de Corais! Mas um banco público dos EUA é a espinha dorsal do projeto e a pressão global pode fazer com que o banco retire o financiamento. O diretor do banco está na Austrália participando de reuniões agora -- clique abaixo para criar um chamado globalpela proteção dos corais diretamente para ele:

Sign the petition
A Austrália pode permitir que magnatas da mineração construam um dos maiores portos de embarque e desembarque de navios cheios de carvão em cima do ecossistema da Grande Barreira de Corais -- dando acesso a 8 bilhões de toneladas extras de carvão, responsável pela destruição do nosso planeta, ecolocando em risco a sobrevivênvia dessa impressionante área, um Patrimônio Natural da Humanidade

Ativistas na Austrália já estão pressionando o governo e até mesmo a UNESCO se pronunciou, mas é um banco público dos EUA que é a espinha dorsal desse projeto. Uma pressão global sobre este banco pode envergonhá-lo internacionalmente e colocá-lo no centro das atenções das questões climáticas durante o debate eleitoral nos Estados Unidos. 

Vamos aumentar a pressão sobre o presidente do banco, Fred Hochberg, e exigir quesuspendam o financiamento do projeto de mineração na barreira de corais. Temos apenas alguns dias -- agora, o presidente deste banco se encontra na Austrália participando de reuniões. Clique abaixo para se juntar ao chamado para salvar a barreira de corais e a Avaaz entregará as nossas vozes para o sr. Hochberg

http://www.avaaz.org/po/the_great_barrier_coal_mine_global/?biAzibb&v=17177 

O enorme projeto do porto de carvão levaria a já sensível barreira de corais a um ponto limite próximo de sua destruição ao construir um terminal de exportação dentro das águas em que se encontram os corais -- e inundando o mercado com mais 8 bilhões de toneladas de carvão exportados. Esse novo porto permitiria que até 20 navios navegassem por dia sobre essas águas puras, levando o carvão da Austrália até a China. Nós já vimos o tipo de dano que estes navios podem causar em 2012 quando um navio afundou, deixando uma ferida de 3 km de comprimento no ecossistema único dos corais

Nesse momento, a proposta está encontrando empecilhos após a UNESCO relatar que o desenvolvimento de carvão é prejudicial aos corais, e o governo australiano interveio no projeto e solicitou uma revisão do relatório ambiental. Se conseguirmos cortar o financiamento na fonte, podemos causar mais um impacto ao projeto e ajudar a impedir por completo a operação de mineração

O Banco de Exportações-Importações dos EUA já está enfrentando problemas no país com a política local e quer evitar quaisquer outras polêmicas. Um protesto gigante neste momento pode impedí-los de destruir ainda mais o maior e mais espetacular cenário submarino do mundo. Assine agora e a Avaaz entregará a mensagem diretamente para o presidente do banco, Fred Hochberg: 

http://www.avaaz.org/po/the_great_barrier_coal_mine_global/?biAzibb&v=17177 

Milhões de membros da Avaaz em todo o mundo lutaram pelo nosso planeta -- erguendo suas vozes nas negociações sobre mudanças climáticas em Copenhague e no Rio de Janeiro, e garantindo vitórias para proteger nossos oceanos na Austrália, e a Amazônia no Brasil. Agora, vamos nos unir mais uma vez para proteger a majestade da Grande Barreira de Corais da ganância da mineração. 

Com esperança, 

Emma, Allison, Emily, Ricken, Paul, Wissam e toda a equipe da Avaaz 


Mais informações (em inglês): 

Ministro do Meio Ambiente da Australia, Tony Burke, chama de "caótica" a aprovação de mineração na barreira de corais (ABC)
http://www.abc.net.au/news/2012-06-05/burke-labels-reef-mine-approval-a-shambolic-joke/4053188 

Mina de carvão da Gina Rinehart suspensa por conta da Grande Barreira de Corais (Herald Sun)
http://www.heraldsun.com.au/business/gina-rineharts-alpha-coal-mine-halted-over-great-barrier-reef-fears/story-fn7j19iv-1226384699070 

Rinehart se diz confiante da aprovação do grupo de mineração GVK (LiveMint.com)
http://www.livemint.com/2012/07/02001724/Rinehart-confident-of-GVK-appr.html 

Diga para o Ex-Im Bank dos EUA: Não use o dinheiro de impostos para destruir a Grande Barreira de Corais (Huffington Post)
http://www.huffingtonpost.com/mary-anne-hitt/tell-us-exim-bank-dont-us_b_1757638.html 

Tea Party Compra Briga Perdida sobre o Banco de Exporações-Importações dos EUA (Bloomberg)
http://www.bloomberg.com/news/2012-05-16/tea-party-picks-losing-fight-over-u-s-export-import-bank.html 

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

35 ANOS SEM ELVIS PRESLEY


Apaixonados pelo ódio

http://blogdofavre.ig.com.br/2012/07/apaixonados-pelo-odio/ 
Para psicanalista, sucesso da novela se deve à exploração do que há de mais negativo no brasileiro: o gosto pela violência

29 de julho de 2012
Novelas só retratam a sociedade em que vivemos’

MÔNICA MANIR – O Estado de S.Paulo

Recém-chegada de Paris, a psicanalista Betty Milan parou para ver a novela. E flagrou exatamente a alternância de poder entre Carminha e Nina, quando a audiência de Avenida Brasil bateu todos os recordes em São Paulo, com 45 pontos de média no Ibope. Com olhar de estrangeira, ficou impressionada. Registrou ali o que entende de mais negativo na sociedade do País: a paixão pelo ódio. “É um traço de nossa cultura, provavelmente de origem mediterrânea”, diz, “mas me pergunto se era o caso de colocar em cena algo que avalize a perversão.” Em ritmo de ensaio para sua peça A Vida É um Teatro, que reestreia em agosto, a também escritora explicou essa ira toda do povo brasileiro e por que não considera novela um exemplo de arte.
O que essa novela espelha da sociedade brasileira?
A começar, o gosto pela violência, que a novela explora para emplacar. Depois o gosto pela vingança, próprio do machismo, cuja ética é tão contrária à mulher quanto ao homem, mas que pode estar tão implícito na conduta feminina quanto na masculina. Nina é tão machista quanto Carminha, as duas se espelham o tempo todo. As duas, por sinal, são mulheres originárias do lixão, onde a sobrevida implica força e, portanto, é o padrão masculino que prevalece. Como eu digo em E o que É o Amor?, o machismo é uma ética infeliz e assassina. Sua história é a que se lê em Tragédia Brasileira, de Manuel Bandeira. Misael, funcionário público, conhece Maria Elvira, tira-a da prostituição, instala e trata. Ela arranja namorado. Ele, para evitar escândalo, muda de bairro, muda 17 vezes, até um dia matá-la a tiros. Misael indubitavelmente fez de tudo para escapar ao imperativo machista, mas não teve como.

O nome ‘Avenida Brasil’ remete a uma avenida que corta 27 bairros do Rio e tem intersecções com várias rodovias. Sua temática aludiria ao País urbano?

Apesar da palavra “avenida”, acho que a novela não diz respeito ao urbano ou ao rural. Veríamos essa mesma cena no campo. Apego-me mais à palavra Brasil e ao que há de mais negativo na cultura brasileira, que é a paixão pelo ódio.
O brasileiro gosta de odiar?
É um traço da nossa cultura, provavelmente de origem mediterrânea. São três as paixões humanas: a do amor, a do ódio e a da ignorância, que é a paixão do não saber, de negar a realidade. A paixão do ódio, o machismo cultiva. Como exemplo temos as peças de Nelson Rodrigues e os romances de Graciliano Ramos. Pense no que diz Jonas em Álbum de Família: possuir e logo matar a mulher que se ama. Ou pense em Paulo Honório, em São Bernardo, que considera que matar Madalena é ação justa. Ele então não a supõe infiel?

O cotidiano dos emergentes é o grande eixo da novela, que tem atraído de A a Z. As classes já misturaram seus gostos?
Não acho que o cotidiano dos emergentes seja elemento forte de identificação. A identificação resulta do gozo sádico do espectador, gozo que a imprensa e a televisão exploram desde sempre – lamentavelmente, porque esse gozo sustenta o gosto pela vingança. Mãe Lucinda pode dizer que a vingança só leva à vingança, procurando fazer Nina mudar de ideia, mas é com esta que o espectador mais se identifica. Porque, de um modo ou de outro, todos somos injustiçados e o gozo sádico nos tenta.
Por que a vingança lhe parece tema central? Por que não a traição ou a chantagem?
Colocar em cena uma mulher vingativa não deixa de ser uma novidade. A vingança aqui no país sempre foi para os homens. Doca Street, Lindomar Castilho… As mulheres, que são ultrajadas de diferentes maneiras, consciente ou inconscientemente, se sentem recompensadas. Pouco antes da novela ouvi no Jornal Nacional que o aborto consentido continua a ser crime e cabe ao médico decidir se a mulher tem ou não o direito de abortar. Como se o médico fosse arcar com a responsabilidade de ser mãe! Chega a ser revoltante.
Os homens da trama parecem facilmente manipuláveis, como se vê nas obras literárias mencionadas em Avenida Brasil, entre elas Madame Bovary e O Primo Basílio. Como entender esse predomínio do feminino?
Acho que não se pode comparar Carminha com Madame Bovary, que é um Quixote francês. Carminha é uma manipuladora altamente realista. A Bovary, como o Quixote, é vítima do seu imaginário. Paga muito caro pelo adultério e acaba se suicidando. Por outro lado, Carminha e Nina são dois machões. A Bovary é muito feminina. O tema dela é o amor, que não é o tema das mulheres de Avenida Brasil.
O horário eleitoral começa daqui a um mês, com figuras reais que mais parecem personagens de folhetim. Nesse sentido, dá para estabelecer um paralelo entre o gênero ‘propaganda eleitoral’ e o gênero ‘novela’?
Não sei. O que eu sei é que a novela brasileira se limita a retratar a sociedade em que vivemos.
E o horário eleitoral não?
Você está tomando o horário eleitoral como se fosse ficção?
A senhora acompanha o horário eleitoral brasileiro?
Graças a Deus, não. Mas os políticos, de fato, parecem personagens de novela.
Jorge Amado, cuja Gabriela está na telinha, já disse que o samba é denominador comum da nossa cultura. E a novela?
A novela também, mas novela não é arte. Tem um caráter absolutamente documental. Não chega a se constituir uma grande metáfora da sociedade brasileira.

A senhora mencionou que o que há de mais negativo na cultura brasileira é a paixão pelo ódio. O que haveria de mais positivo?
O fato de privilegiarmos a cultura do brincar, uma cultura da sátira, senão da zombaria. Ela zomba do que é sério, cultua o riso e se realiza através do gracejo. O impossível para ela não existe porque, dispondo de várias máscaras, ela o contorna. Assim sendo, não é de briga, é pacífica, não faz guerra nem mesmo contra a guerra, brinca, e essa é sua maneira de resistir a tudo o que a contraria. Sua coragem é a do humor, a de quem dribla a tristeza e só aposta na alegria. Inadvertidamente sacrílega, essa cultura não reverencia senão irreverentemente as outras culturas que ela, brincando, dessacraliza.

O Brasil é uma grande avenida de ficções?
Não. A grande avenida de ficções é o carnaval, que não é uma ficção, é uma realidade por meio da qual o Brasil se reinventa todo ano, propiciando ao mundo inteiro a alegria de que este precisa.
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Para ler isto todos os dias!!
Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)



Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...


(Fernando Pessoa)


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Estão sendo expulsos de suas Terras

Caros amigos, 



Reis e príncipes do Oriente Médio estão prestes a forçar a remoção de mais de 48.000 pessoas de suas terras na Tanzânia, para dar lugar a um complexo de caça de animais financiado por empresas privadas. Entretanto, o presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, já mostrou uma vez que pode impedir esses acordos se houver uma cobertura de mídia negativa. Clique para causar uma tempestade na mídia e pressionar o presidente Kikwete a vetar a desapropriação das terras e salvar o povo Maasai.

Sign the petition
A qualquer momento, uma grande empresa de caça de animais pode fechar um contrato que forçaria mais de 48.000 membros da famosa tribo africana Maasai a deixarem suas terras para dar lugar a reis e príncipes ricos do Oriente Médio, que desejam caçar leões e leopardos. Especialistas dizem que a aprovação do contrato pelo presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, pode acontecer a qualquer momento. Mas se agirmos agora, poderemos impedir que o Serengeti seja sacrificado. 

Da última vez que essa empresa tirou o povo Maasai de suas terras para dar lugar aos caçadores ricos, muitas pessoas foram espancadas pela polícia, colocaram fogo em suas casas e o gado morreu de fome. Mas, logo em seguida, depois de um escândalo na mídia, o presidente mudou de opinião e devolveu a terra para os Maasai. Dessa vez, ainda não houve nenhum escândalo na mídia, mas se juntarmos nossas vozes agora, poderemos mudar isso e fazer com que Jakaya Kikwete impeça o acordo. 

Se 150.000 de nós assinarem a petição, os meios de comunicação na Tanzânia e em todo o mundo serão alertados e o presidente Kikwete receberá a mensagem necessária para repensar esse acordo funesto. Assine a petição agora e envie para todos: 

http://www.avaaz.org/po/save_the_maasai/?biAzibb&v=17101 

Os Maasai são pastores semi-nômades que viveram na Tanzânia e no Quênia, durante séculos, desempenhando um papel fundamental na preservação do delicado ecossistema ali presente. Mas para as famílias reais dos Emirados Árabes Unidos, eles são um obstáculo para seus luxuosos retiros de caça de animais. Um acordo para expulsar os Maasai, abrindo o caminho para os ricos caçadores estrangeiros é ruim não só para a vida selvagem, como também para as comunidades que serão destruídas. Enquanto o presidente Kikwete diz a elites locais que vender suas terras nesse acordo é algo bom para o desenvolvimento, a maioria das pessoas só quer manter suas terras, as quais podem ser desapropriadas pelo presidente por meio de um decreto. 

O presidente Kikwete sabe que esse acordo seria prejudicial para o turismo da Tanzânia – uma fonte importante de renda nacional – e, portanto, está tentando escondê-lo do público. Em 2009, uma tentativa de desapropriação de terra semelhante para os reis e príncipes, executada pela mesma empresa que está tentando angariar as terras agora, gerou uma cobertura mundial da mídia e a situação foi revertida. Sabemos que a pressão pode funcionar se conseguirmos criar o mesmo nível de atenção agora. 

Uma petição assinada por milhares de pessoas pode forçar todos os principais escritórios de agências de notícias globais na África Oriental e na Tanzânia a trazer esse negócio polêmico à tona. Assine agora para exigir que Kikwete impeça esse negócio

http://www.avaaz.org/po/save_the_maasai/?biAzibb&v=17101 

Representantes da comunidade Maasai apelaram hoje com urgência para a Avaaz pedindo que soássemos o alarme global para salvar a terra deles. Diversas vezes, a impressionante resposta desta incrível comunidade transforma causas aparentemente perdidas em legados que duram uma vida. Vamos proteger o povo Maasai e deixar a fauna para os turistas que queiram levar do Serengeti apenas fotografias e não os cadáveres de animais. 

Com esperança e determinação, 

Sam, Meredith, Luis, Aldine, Diego, Ricken e toda a equipe da Avaaz 


Mais informações (em inglês): 

The Guardian: “O turismo é a nossa maldição”
http://www.guardian.co.uk/world/2009/sep/06/masai-tribesman-tanzania-tourism 

News Internationalist Magazine: “Maasai sendo caçados”
http://www.newint.org/columns/currents/2009/12/01/tanzania/ 

Sociedade dos Povos Ameaçados: Relatório sobre a remoção dos Maasai oriundos de Loliondo
http://lib.ohchr.org/HRBodies/UPR/Documents/session12/TZ/STP-SocietyThreatenedPeople-eng.pdf 

FEMACT: Relatório feito por 16 pesquisadores de direiots humanos e mídia sobre a violência em Loliondo
http://www.pambazuka.org/en/category/advocacy/58956/print 

Vozes de Loliondo: Curta-metragem da vila de Loliondo sobre o impacto da remoção nos Maasai
http://vimeo.com/35311385