domingo, 30 de dezembro de 2012

Michael Jackson -Heal the World (COM LEGENDA)

Que 2013 não seja igual a 2012...

Quero um novo ano de verdade
onde todos os homens sejam iguais
perante as leis.
Quero um novo ano
onde o homem respeite
a mãe natureza.
Quero um novo ano
onde a cor da pele
não faça a diferença.
Quero um novo ano
onde o homens armados até os dentes,
com seus exércitos reluzentes,
não sobreponham-se
aos pobres homens desarmados.
Quero um novo ano
que não registre mais
178 milhões de crianças morrendo de fome
vítimas das lutas armadas que visam
a hegemonia do poder.
Com a boa vontade e a luta de todos.
Amém.

Avaaz, a democracia e o desafio de nosso tempo - Faltam 48 horas!

Faltam 48 horas e estamos nos aproximando de nossa meta. Vamos amplificar todo o trabalho da Avaaz em 2013! Veja o email - 

Cara comunidade da Avaaz, 

Click below to buy the world a cup of coffee:

É simplesmente maravilhoso poder finalmente se juntar com outras pessoas desse planeta, levantar-se, ser ouvida. Estou muito feliz e orgulhosa de fazer parte da Avaaz. Algumas vezes não consigo acreditar que isso está realmente acontecendo! OBRIGADA... do fundo do coração para todas as pessoas que fazem parte deste movimento, unidos em um espírito comum.
-- Alexandra, membro da Avaaz na Alemanha
Algo grandioso está acontecendo. Da Praça Tahrir a Wall Street, de um incrível coletivo de jornalistas-cidadãos corajosos na Síria a milhões de cidadãos vencendo campanha após campanha online, a democracia está em movimento.Não a democracia do passado, aquela do circo midiático, dos corruptos, das eleições a cada 4 anos. Algo muito, muito mais profundo. Dentro de nós mesmos estamos nos dando conta de nosso próprio poder para construir o mundo com o qual todos sonhamos. 

Não temos muito tempo para isso. Nosso planeta está sendo ameaçado por vários tipos de crises: climática, alimentar, financeira, de proliferação nuclear... Essas crises podem nos separar ou nos unir como nunca antes. É o desafio de nosso tempo e o resultado determinará se nossas crianças enfrentarão um mundo sombrio ou prosperidade e uma maior harmonia humana. 

Esse é o nosso desafio. Com mais de 17 milhões de cidadãos esperançosos -- e crescendo a cada dia -- a Avaaz é a maior comunidade online global da história. Não há outra organização de ativismo, impulsionada pelo poder cidadão e pela alta tecnologia, multi-facetada, e genuinamente global que consiga mobilizar uma pressão democrática coordenada em centenas de países em 24 horas. Nosso potencial é único, assim como nossa responsabilidade. 

É incrível, mas apenas 20.000 de nós fazem da comunidade inteira algo possível por meio de pequenas doações semanais de aproximadamente $1.50, mais ou menos o preço de um ou dois cafezinhos. Essas doações financiam todas as despesas internas da Avaaz. Mas para se mostrar à altura do nosso desafio, e vencê-lo, precisamos acelerar -- elevando o número de mantenedores semanais para 40.000, e assim duplicando nossa capacidade de fazer tudo que já fazemos. Clique abaixo para fazer a mudança acontecer e oferecer um cafezinho para o mundo: 

https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 

Uma pequena doação semanal, porém constante, ajuda a Avaaz planejar de maneira responsável os seus custos a longo prazo, com a nossa pequena, porém incrível, equipe, o nosso site, a tecnologia e a segurança do nosso sistema e de nossos colaboradores (que se torna mais cara quando nossos alvos de campanha são obscuros!). Isso significa também que nós temos a capacidade de responder rapidamente a crises, quase simultaneamente a quando elas ocorrem e agir rapidamente quando surgem oportunidades de mobilização. 

Uma doação pequena de cerca de $1.50 por semana, vinda de mais 20.000 membros da Avaaz, permitirá que a nossa comunidade expanda seu trabalho no ano que vem: ajudando a salvar vidas em emergências humanitárias, protegendo o meio ambiente e a fauna, lutando contra a corrupção política e o crime organizado, promovendo iniciativas pela paz e combatendo a pobreza. 

Doações para a Avaaz têm um impacto duplo: em primeiro lugar, porque as nossas doações contribuem para impulsionar a mudança social fortalecendo o impacto de campanhas específicas; mas, além disso, porque cada doação ajuda a construir nossa comunidade, que por sua vez aumenta nosso potencial impacto durante as próximas décadas. É um investimento com resultados a curto e longo prazo para o futuro dos nossos filhos e do planeta. Clique para contribuir: 

https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 

A captação de recursos é geralmente um problema para organizações dedicadas a questões sociais. Doações de governos e empresas iriam ameaçar profundamente a nossa missão. Financiamento de grandes doadores geralmente vêm com exigências, e táticas diretas como telemarketing, captação por correspondência e nas ruas geralmente custam quase a mesma coisa que o total arrecadado! Por isto que o modelo da Avaaz baseado em doações online de pessoas físicas é a melhor maneira já vista de financiar esforços sociais e esta é uma das qualidades mais promissoras da nossa comunidade. 

Se nós conseguirmos multiplicar o número de mantenedores que temos, nossa comunidade, e o impacto das campanhas, vão alcançar uma dimensão ainda maior. Mal posso esperar. 

Eu sei que fazer uma doação é um ato de esperança e confiança. Tenho um senso de responsabilidade enorme de ser o guardião desta esperança e a minha equipe e eu somos profundamente comprometidos em respeitar a confiança que você deposita em nós com a sua esperança, tempo e recursos. Estamos construindo algo especial e secontinuarmos a acreditar um no outro, qualquer coisa será possível

Com esperança e gratidão por essa incrível comunidade, 

Ricken 

PS - Caso você ainda esteja em dúvida, veja outros 11 motivos para doar para a Avaaz :) 

Primeiro motivo – O nosso trabalho funciona

Com 17 milhões de membros em todos os países do mundo, somos capazes de nos mobilizar a qualquer momento em torno de necessidades e oportunidades prementes. Avaaz funciona: juntos salvamos vidas no Haiti e em Mianmar, influenciamos decisões políticas no Brasil e no Japão, e tivemos vitórias em tratados internacionais sobre temas que abrangem desde a proibição de bombas de fragmentação à preservação de oceanos. O primeiro ministro do Reino Unido, Gordon Brown, disse o seguinte sobre a Avaaz: “Vocês são movidos pelo idealismo do mundo... Não subestimem o impacto que vocês exercem sobre as lideranças mundiais”. A revista The Economist disse que a Avaaz está “pronta para soar um toque de despertar para as lideranças do mundo”. E Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, disse que: “A Avaaz é inspiradora e já fez diferença”. Nossa organização tem apenas 6 anos de existência e cresce com rapidez. Quanto mais nossos membros se envolverem e fizerem doações, mais impacto teremos. 

Faça uma doação aqui: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 

Segundo motivo – Uma doação para a Avaaz é um investimento com retornos permanentes em transformação social

Na Avaaz, as doações financiam campanhas de grande impacto que também recrutam mais participantes. Mais participantes significam mais doações – e, consequentemente, mais impacto. Assim, com sua doação você não estará apenas concretizando uma transformação específica, mas também ajudará uma comunidade a crescer com mais membros, que multiplicarão nossa doação em muitas vezes – uma comunidade que será uma fonte permanente e crescente de transformações. Esse tipo de impacto duplo e permanente tem um imenso valor filantrópico. 

Terceiro motivo – Não temos burocracia

A Avaaz é uma gigantesca rede de cidadãos, mas nossa organização é minúscula: temos apenas 49 organizadores de campanhas trabalhando em tempo integral, prestando apoio operacional e tecnológico. A maioria das grandes ONGs de atuação mundial tem equipes com centenas ou mesmo milhares de colaboradores. Nosso pequeno porte significa que não temos tempo para burocracia ou gestão interna sem fim. Não temos opção além de nos concentrarmos em buscar resultados. 

Quarto motivo – Temos auditorias regulares e responsabilidade fiscal 

Hoje em dia há muito medo sobre o uso do dinheiro de doações. A maior parte desse medo não tem explicação: a maioria das organizações está cheia de boas pessoas com boas intenções. Na Avaaz, você pode ter confiança em como gerenciamos os recursos – em parte, porque somos obrigados por lei a passar por auditoria a cada doze meses. Essa auditoria é extremamente abrangente, minuciosa e verifica todos os aspectos de nossos livros e práticas financeiras. Fomos auditados 6 vezes desde o início de nossas atividades e todas as vezes ganhamos um atestado de saúde financeira absolutamente irrepreensível (para mais detalhes, clique aqui). 

Quinto motivo - Temos uma equipe de primeira linha que faz um trabalho excelente

Organizar campanhas, influenciar pessoas que tomam as decisões e outras ações voltadas à transformação social é coisa séria. Quanto mais competente for a equipe, mais impactos terão as doações que recebemos. A Avaaz atrai alguns dos melhores organizadores de campanha e ativistas do mundo. Muitos dos nossos Diretores de Campanhas se juntaram à Avaaz após trabalharem como CEOs de organizações de ativismo multi-milionárias bem-sucedidas e muitos têm formação das melhores universidades do mundo. 

Faça uma doação: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 

Sexto motivo – Somos 100% independentes

A Avaaz não recebe absolutamente nenhum recurso de governo ou de empresas. Isso é de máxima importância para garantir que nossa voz seja determinada exclusivamente pelos valores compartilhados por membros e não por um grande financiador ou agenda política. Embora tenhamos recebido doações iniciais de organizações parceiras e entidades beneficentes, atualmente 100% do orçamento da Avaaz provém de pequenas doações via internet. Isso significa que a única agenda que temos de seguir é aquela determinada por nossos membros. 

Sétimo motivo – Repassamos o dinheiro quando isso fizer sentido, apoiando as melhores iniciativas

A Avaaz doou quase 5 milhões de dólares a outras organizações, nas ocasiões em que percebemos que essas organizações estavam mais bem posicionadas que nós para gerar impacto em determinado tema ou situação de crise. Por exemplo, demos 1.6 milhão de dólares aos monges e grupos humanitários de Mianmar e 1,3 milhão de dólares a organizações humanitárias do Haiti (veja este vídeo de grupos que receberam nossas doações), e mais de 1 milhão de dólares para organizações de ajuda humanitária no Paquistão. O método que seguimos para apoiar outras organizações também é importante para nós. A maioria das fundações tem processos e barreiras infindáveis que as tornam lentas, burocráticas e conservadoras quanto aos riscos de apoiar uma causa de ativismo. A Avaaz encontra as melhores pessoas e organizações e não tenta controlá–las nos mínimos detalhes – nós apenas damos a elas a autonomia para fazer o que elas fazem de melhor. 

Oitavo motivo – Somos políticos (isso é muito importante)

A maioria das entidades beneficentes oferece dedução do imposto de renda para suas doações. Porém, isso significa que elas são, de certa forma, financiadas parcialmente pelos contribuintes e o Estado usa isso para impor uma série de regras pesadas capazes de controlar o que as entidades podem ou não podem fazer. A regra principal é a restrição sobre o que se pode dizer para criticar, apoiar ou atacar um político. A Avaaz é um caso muito raro, no sentido de que nossas doações não são dedutíveis do imposto de renda e, portanto, estamos 100% livres para dizer e agir da maneira que for necessária a fim de fazer as lideranças mundiais ouvirem a voz do povo. Como há tantas problemáticas importantes pelas quais se luta, com ou sem sucesso, na esfera política, isso nos torna muito mais eficientes que grupos de ativistas que se esquivam de expressar em público sobre política. 

Nono motivo – Atuamos em áreas de grandes necessidades e oportunidades

A maioria das organizações se concentra em um único tema ou problema durante um longo período. Isso é muito importante, mas pode também significar que quando surgem necessidades urgentes ou oportunidades incríveis de transformação social, elas são ignoradas porque todos estão trabalhando com suas próprias questões. As campanhas da Avaaz têm por alvo as necessidades e oportunidades mais urgentes, que surgem justamente quando se mais precisa de uma poderosa explosão de atenção por parte do povo. Trabalhamos continuadamente com parceiros de alta qualidade nas áreas em que fazemos campanhas e todos descrevem a Avaaz como um incrível valor agregado ao seu trabalho. 

Faça uma doação: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 

Décimo motivo – A prestação de contas democrática está indelevelmente embutida em nosso modelo

O modelo de campanhas da Avaaz é alimentado pelo povo. Nossas prioridades são definidas com frequência anual e semanal por pesquisas feitas em nosso quadro de membros, assim como cada campanha que fazemos. Não importa o quanto esforço tivermos colocado no desenvolvimento de uma campanha: se ela não obtiver a aprovação dos membros, não a lançaremos. Assim, diariamente, são nossos próprios membros que definem diretamente como devemos usar as doações que recebemos. 

Décimo primeiro motivo – Não há outra organização como a nossa

A Avaaz é a primeira e única organização de ativistas genuinamente internacional com participação em massa, impulsionada pelo poder cidadão e pela alta tecnologia dedicada a problemas que acontecem ao redor do planeta. Em um mundo no qual os problemas que enfrentamos têm caráter uniformemente planetário e as soluções para esses problemas cada vez mais exigem uma ação democrática global, a Avaaz tem uma posição única para gerar transformações. Nenhuma outra organização é capaz de mobilizar rapidamente e em grande escala uma pressão democrática em mais de 194 países em menos de 24 horas. Um novo modelo de política baseada na internet e impulsionado pelo povo tem mudado a política em diversos países, e a Avaaz está levando esse modelo de sucesso comprovado ao nível global. O resultado disso é o maior movimento "online" global da história – e estamos apenas começando. 

Faça uma doação segura para a Avaaz: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1_rb_2/?biAzibb&v=20576&a=1.50&c=USD&p=28 




sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Foto: Hoje pela manhã estivemos em reunião com o coordenador de Saúde Bucal do RS, Dr. Ramsés Araújo. Na ocasião, a Dra. Debora Scariot, veio apresentar alternativas para reabilitação oral da pessoa com deficiência. A Dra. vem desenvolvendo um estudo pioneiro de reabilitação e agora será coordenadora de um curso de pósgraduação sobre o tema, que deve iniciar em março.
A Dra. Débora Scariot, esteve reunida no dia de ontem, pela manhã, 27 de dezembro de 2012, no Centro Administrativo, com o Coordenador de Saúde Bucal do RS, Dr. Ramsés Araújo e o Vereador por Porto Alegre Mário Manfro.
Na ocasião, a Dra. Scariot, apresentou alternativas para a reabilitação oral da pessoa com deficiência.
A Dra. vem desenvolvendo um estudo pioneiro de reabilitação e agora será Coordenadora de um Curso de Pósgraduação sobre o tema, que deve iniciar em março de 2013.
A Dra. conta com o apoio do Vereador de Porto Alegre Mário Manfro.
para mim

Caros amigos,

A Índia está demorando para votar a lei mais dura de combate ao trabalho infantil da sua história, porque os polítcos dizem que ela não é uma ‘prioridade’! Porém, a maioria dos parlamentares apoia esse projeto de lei e tudo o que eles precisam é de pressão pública para levá-lo à votação. Vamos fazer ouvir nossas vozes pelas crianças da Índia. Assine agora:

O Parlamento indiano está encerrando 2012 sem haver votado a lei de combate ao trabalho infantil mais dura de sua história. Pior: o projeto de lei conta com o apoio da maioria dos parlamentares, mas ficou encalhado por semanas porque eles não a consideraram como 'prioridade'!
A Índia é a capital do trabalho infantil -- crianças a partir de cinco anos são vendidas a traficantes e forçadas a trabalhar como escravos dos dias modernos, sofrendo abusos e agressões físicas. Histórico, o novo projeto de lei iria banir completamente qualquer tipo de trabalho realizado por crianças com menos de 14 anos e proporcionar auxílios financeiros para famílias pobres, para que elas mantenham seus filhos na escola. Mas os parlamentares permitiram que o projeto de lei escorregasse de suas agendas, e grupos indianos de defesa dos direitos da criança afirmam que necessitam urgentemente da nossa ajuda, agora, para aumentar a pressão pública.
Se a comunidade da Avaaz se unir em torno da causa, podemos gerar uma onda de atenção para o projeto de lei e levar os parlamentares a votá-lo. Assine esta petição urgente e compartilhe com todos que você conhece -- quando chegarmos a um milhão de assinaturas, transmitiremos nossa mensagem ao Parlamento, juntamente com ex-trabalhadores infantis:
http://www.avaaz.org/po/india_child_labour_g1/?biAzibb&v=20558
Impressionantes 215 milhões de crianças trabalham em minas, pedreiras e fábricas em todo o mundo. Todas as nações assinaram um acordo para colocar a erradicação do trabalho infantil no centro dos seus planos nacionais para a educação. Entretanto, a Índia é o lar do maior exército de trabalhadores infantis do mundo. Se a nova lei for aprovada, ela iria banir todo tipo de trabalho para crianças com menos de 14 anos de idade e todo tipo de trabalho perigoso para menores de 18 anos. A nova lei conta até mesmo com provisões para garantir que as famílias mais pobres não sejam prejudicadas -- preservando o direito à educação gratuita e propondo auxílios financeiros para compensar qualquer perda. 
Críticos afirmam que o verdadeiro problema não é a lei, mas a sua má execução. E é verdade que, nos últimos três anos, menos de 10% das 450.000 denúncias de trabalho infantil na Índia foram julgadas sob a lei existente, mais fraca. Mas a nova lei tem um efeito bem mais forte. A polícia não vai mais precisar esperar por um mandado judicial para agir. Todas as formas de trabalho infantil comercial para crianças menores de 14 anos serão criminalizadas e, ao invés de multas sem sentido ou breves sentenças de prisão, os criminosos vão ter que encarar penalidades duras.
Enquanto a maioria dos parlamentares diz que irá apoiar o projeto de lei, não há nenhuma urgência política para levá-lo à votação. Mas, a cada dia de atraso, mais crianças são forçadas a uma vida de miséria em alguma fábrica clandestina. Assine a petição para os parlamentares indianos agora e compartilhe com todos:
http://www.avaaz.org/po/india_child_labour_g1/?biAzibb&v=20558
A comunidade da Avaaz já fez campanhas para proteger as crianças e pessoas em situações mais vulneráveis diversas vezes. Apenas há algumas semanas, 1.2 milhões de nós nos unimos para ajudar a aprovar um plano de educação abrangente no Paquistão. A maneira como tratamos nossas crianças é um reflexo dos nossos valores morais -- e está na hora de dar passos firmes contra os abusos sofridos por elas. Vamos nos unir para lutar pelo futuro das crianças que estão sofrendo na Índia.
Com esperança e determinação,
Jamie, Alice, Alex, Alaphia, Lisa, Jeremy, Ricken, Dalia, Rewan, Michelle e toda a equipe da Avaaz

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012


Avaaz, a democracia e o desafio de nosso tempo

Cara comunidade da Avaaz,

Click below to buy the world a cup of coffee:

É simplesmente maravilhoso poder finalmente se juntar com outras pessoas desse planeta, levantar-se, ser ouvida. Estou muito feliz e orgulhosa de fazer parte da Avaaz. Algumas vezes não consigo acreditar que isso está realmente acontecendo! OBRIGADA... do fundo do coração para todas as pessoas que fazem parte deste movimento, unidos em um espírito comum.
-- Alexandra, membro da Avaaz na Alemanha
Algo grandioso está acontecendo. Da Praça Tahrir a Wall Street, de um incrível coletivo de jornalistas-cidadãos corajosos na Síria a milhões de cidadãos vencendo campanha após campanha online, a democracia está em movimento.Não a democracia do passado, aquela do circo midiático, dos corruptos, das eleições a cada 4 anos. Algo muito, muito mais profundo. Dentro de nós mesmos estamos nos dando conta de nosso próprio poder para construir o mundo com o qual todos sonhamos.

Não temos muito tempo para isso. Nosso planeta está sendo ameaçado por vários tipos de crises: climática, alimentar, financeira, de proliferação nuclear... Essas crises podem nos separar ou nos unir como nunca antes. É o desafio de nosso tempo e o resultado determinará se nossas crianças enfrentarão um mundo sombrio ou prosperidade e uma maior harmonia humana.

Esse é o nosso desafio. Com mais de 17 milhões de cidadãos esperançosos -- e crescendo a cada dia -- a Avaaz é a maior comunidade online global da história. Não há outra organização de ativismo, impulsionada pelo poder cidadão e pela alta tecnologia, multi-facetada, e genuinamente global que consiga mobilizar uma pressão democrática coordenada em centenas de países em 24 horas. Nosso potencial é único, assim como nossa responsabilidade.

É incrível, mas apenas 20.000 de nós fazem da comunidade inteira algo possível por meio de pequenas doações semanais de aproximadamente $1.50, mais ou menos o preço de um ou dois cafezinhos. Essas doações financiam todas as despesas internas da Avaaz. Mas para se mostrar à altura do nosso desafio, e vencê-lo, precisamos acelerar -- elevando o número de mantenedores semanais para 40.000, e assim duplicando nossa capacidade de fazer tudo que já fazemos. Clique abaixo para fazer a mudança acontecer e oferecer um cafezinho para o mundo:

https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28

Uma pequena doação semanal, porém constante, ajuda a Avaaz planejar de maneira responsável os seus custos a longo prazo, com a nossa pequena, porém incrível, equipe, o nosso site, a tecnologia e a segurança do nosso sistema e de nossos colaboradores (que se torna mais cara quando nossos alvos de campanha são obscuros!). Isso significa também que nós temos a capacidade de responder rapidamente a crises, quase simultaneamente a quando elas ocorrem e agir rapidamente quando surgem oportunidades de mobilização.

Uma doação pequena de cerca de $1.50 por semana, vinda de mais 20.000 membros da Avaaz, permitirá que a nossa comunidade expanda seu trabalho no ano que vem: ajudando a salvar vidas em emergências humanitárias, protegendo o meio ambiente e a fauna, lutando contra a corrupção política e o crime organizado, promovendo iniciativas pela paz e combatendo a pobreza.

Doações para a Avaaz têm um impacto duplo: em primeiro lugar, porque as nossas doações contribuem para impulsionar a mudança social fortalecendo o impacto de campanhas específicas; mas, além disso, porque cada doação ajuda a construir nossa comunidade, que por sua vez aumenta nosso potencial impacto durante as próximas décadas. É um investimento com resultados a curto e longo prazo para o futuro dos nossos filhos e do planeta. Clique para contribuir:

https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28

A captação de recursos é geralmente um problema para organizações dedicadas a questões sociais. Doações de governos e empresas iriam ameaçar profundamente a nossa missão. Financiamento de grandes doadores geralmente vêm com exigências, e táticas diretas como telemarketing, captação por correspondência e nas ruas geralmente custam quase a mesma coisa que o total arrecadado! Por isto que o modelo da Avaaz baseado em doações online de pessoas físicas é a melhor maneira já vista de financiar esforços sociais e esta é uma das qualidades mais promissoras da nossa comunidade.

Se nós conseguirmos multiplicar o número de mantenedores que temos, nossa comunidade, e o impacto das campanhas, vão alcançar uma dimensão ainda maior. Mal posso esperar.

Eu sei que fazer uma doação é um ato de esperança e confiança. Tenho um senso de responsabilidade enorme de ser o guardião desta esperança e a minha equipe e eu somos profundamente comprometidos em respeitar a confiança que você deposita em nós com a sua esperança, tempo e recursos. Estamos construindo algo especial e secontinuarmos a acreditar um no outro, qualquer coisa será possível.

Com esperança e gratidão por essa incrível comunidade,

Ricken

PS - Caso você ainda esteja em dúvida, veja outros 11 motivos para doar para a Avaaz :)

Primeiro motivo – O nosso trabalho funciona

Com 17 milhões de membros em todos os países do mundo, somos capazes de nos mobilizar a qualquer momento em torno de necessidades e oportunidades prementes. Avaaz funciona: juntos salvamos vidas no Haiti e em Mianmar, influenciamos decisões políticas no Brasil e no Japão, e tivemos vitórias em tratados internacionais sobre temas que abrangem desde a proibição de bombas de fragmentação à preservação de oceanos. O primeiro ministro do Reino Unido, Gordon Brown, disse o seguinte sobre a Avaaz: “Vocês são movidos pelo idealismo do mundo... Não subestimem o impacto que vocês exercem sobre as lideranças mundiais”. A revista The Economist disse que a Avaaz está “pronta para soar um toque de despertar para as lideranças do mundo”. E Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, disse que: “A Avaaz é inspiradora e já fez diferença”. Nossa organização tem apenas 6 anos de existência e cresce com rapidez. Quanto mais nossos membros se envolverem e fizerem doações, mais impacto teremos.

Faça uma doação aqui: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28

Segundo motivo – Uma doação para a Avaaz é um investimento com retornos permanentes em transformação social

Na Avaaz, as doações financiam campanhas de grande impacto que também recrutam mais participantes. Mais participantes significam mais doações – e, consequentemente, mais impacto. Assim, com sua doação você não estará apenas concretizando uma transformação específica, mas também ajudará uma comunidade a crescer com mais membros, que multiplicarão nossa doação em muitas vezes – uma comunidade que será uma fonte permanente e crescente de transformações. Esse tipo de impacto duplo e permanente tem um imenso valor filantrópico.

Terceiro motivo – Não temos burocracia

A Avaaz é uma gigantesca rede de cidadãos, mas nossa organização é minúscula: temos apenas 49 organizadores de campanhas trabalhando em tempo integral, prestando apoio operacional e tecnológico. A maioria das grandes ONGs de atuação mundial tem equipes com centenas ou mesmo milhares de colaboradores. Nosso pequeno porte significa que não temos tempo para burocracia ou gestão interna sem fim. Não temos opção além de nos concentrarmos em buscar resultados.

Quarto motivo – Temos auditorias regulares e responsabilidade fiscal

Hoje em dia há muito medo sobre o uso do dinheiro de doações. A maior parte desse medo não tem explicação: a maioria das organizações está cheia de boas pessoas com boas intenções. Na Avaaz, você pode ter confiança em como gerenciamos os recursos – em parte, porque somos obrigados por lei a passar por auditoria a cada doze meses. Essa auditoria é extremamente abrangente, minuciosa e verifica todos os aspectos de nossos livros e práticas financeiras. Fomos auditados 6 vezes desde o início de nossas atividades e todas as vezes ganhamos um atestado de saúde financeira absolutamente irrepreensível (para mais detalhes, clique aqui).

Quinto motivo - Temos uma equipe de primeira linha que faz um trabalho excelente

Organizar campanhas, influenciar pessoas que tomam as decisões e outras ações voltadas à transformação social é coisa séria. Quanto mais competente for a equipe, mais impactos terão as doações que recebemos. A Avaaz atrai alguns dos melhores organizadores de campanha e ativistas do mundo. Muitos dos nossos Diretores de Campanhas se juntaram à Avaaz após trabalharem como CEOs de organizações de ativismo multi-milionárias bem-sucedidas e muitos têm formação das melhores universidades do mundo.

Faça uma doação: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28

Sexto motivo – Somos 100% independentes

A Avaaz não recebe absolutamente nenhum recurso de governo ou de empresas. Isso é de máxima importância para garantir que nossa voz seja determinada exclusivamente pelos valores compartilhados por membros e não por um grande financiador ou agenda política. Embora tenhamos recebido doações iniciais de organizações parceiras e entidades beneficentes, atualmente 100% do orçamento da Avaaz provém de pequenas doações via internet. Isso significa que a única agenda que temos de seguir é aquela determinada por nossos membros.

Sétimo motivo – Repassamos o dinheiro quando isso fizer sentido, apoiando as melhores iniciativas

A Avaaz doou quase 5 milhões de dólares a outras organizações, nas ocasiões em que percebemos que essas organizações estavam mais bem posicionadas que nós para gerar impacto em determinado tema ou situação de crise. Por exemplo, demos 1.6 milhão de dólares aos monges e grupos humanitários de Mianmar e 1,3 milhão de dólares a organizações humanitárias do Haiti (veja este vídeo de grupos que receberam nossas doações), e mais de 1 milhão de dólares para organizações de ajuda humanitária no Paquistão. O método que seguimos para apoiar outras organizações também é importante para nós. A maioria das fundações tem processos e barreiras infindáveis que as tornam lentas, burocráticas e conservadoras quanto aos riscos de apoiar uma causa de ativismo. A Avaaz encontra as melhores pessoas e organizações e não tenta controlá–las nos mínimos detalhes – nós apenas damos a elas a autonomia para fazer o que elas fazem de melhor.

Oitavo motivo – Somos políticos (isso é muito importante)

A maioria das entidades beneficentes oferece dedução do imposto de renda para suas doações. Porém, isso significa que elas são, de certa forma, financiadas parcialmente pelos contribuintes e o Estado usa isso para impor uma série de regras pesadas capazes de controlar o que as entidades podem ou não podem fazer. A regra principal é a restrição sobre o que se pode dizer para criticar, apoiar ou atacar um político. A Avaaz é um caso muito raro, no sentido de que nossas doações não são dedutíveis do imposto de renda e, portanto, estamos 100% livres para dizer e agir da maneira que for necessária a fim de fazer as lideranças mundiais ouvirem a voz do povo. Como há tantas problemáticas importantes pelas quais se luta, com ou sem sucesso, na esfera política, isso nos torna muito mais eficientes que grupos de ativistas que se esquivam de expressar em público sobre política.

Nono motivo – Atuamos em áreas de grandes necessidades e oportunidades

A maioria das organizações se concentra em um único tema ou problema durante um longo período. Isso é muito importante, mas pode também significar que quando surgem necessidades urgentes ou oportunidades incríveis de transformação social, elas são ignoradas porque todos estão trabalhando com suas próprias questões. As campanhas da Avaaz têm por alvo as necessidades e oportunidades mais urgentes, que surgem justamente quando se mais precisa de uma poderosa explosão de atenção por parte do povo. Trabalhamos continuadamente com parceiros de alta qualidade nas áreas em que fazemos campanhas e todos descrevem a Avaaz como um incrível valor agregado ao seu trabalho.

Faça uma doação: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28

Décimo motivo – A prestação de contas democrática está indelevelmente embutida em nosso modelo

O modelo de campanhas da Avaaz é alimentado pelo povo. Nossas prioridades são definidas com frequência anual e semanal por pesquisas feitas em nosso quadro de membros, assim como cada campanha que fazemos. Não importa o quanto esforço tivermos colocado no desenvolvimento de uma campanha: se ela não obtiver a aprovação dos membros, não a lançaremos. Assim, diariamente, são nossos próprios membros que definem diretamente como devemos usar as doações que recebemos.

Décimo primeiro motivo – Não há outra organização como a nossa

A Avaaz é a primeira e única organização de ativistas genuinamente internacional com participação em massa, impulsionada pelo poder cidadão e pela alta tecnologia dedicada a problemas que acontecem ao redor do planeta. Em um mundo no qual os problemas que enfrentamos têm caráter uniformemente planetário e as soluções para esses problemas cada vez mais exigem uma ação democrática global, a Avaaz tem uma posição única para gerar transformações. Nenhuma outra organização é capaz de mobilizar rapidamente e em grande escala uma pressão democrática em mais de 194 países em menos de 24 horas. Um novo modelo de política baseada na internet e impulsionado pelo povo tem mudado a política em diversos países, e a Avaaz está levando esse modelo de sucesso comprovado ao nível global. O resultado disso é o maior movimento "online" global da história – e estamos apenas começando.

Faça uma doação segura para a Avaaz: https://secure.avaaz.org/po/sustain_avaaz_dec_2012_ch1/?biAzibb&v=20431&a=1.50&c=USD&p=28 

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

À TODOS OS SEGUIDORES DA BIROSCA DO MACHADO UM ANO NOVO REPLETO DE PAZ, SAÚDE E SUCESSO DURANTE OS 365 DIAS DE 2013, NÃO APENAS NOS DIAS 25 E 1º DE JANEIRO. 
A TUA COMPANHIA É A MINHA ALEGRIA.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

1/7 - BBC - A História da Rede Globo - Doc. Proibido no Brasil

Ricken Patel - Avaaz.org
04:55 (9 horas atrás)
para mim

Cara comunidade da Avaaz,
Com o ano de 2012 quase chegando ao fim, queria tirar alguns minutos para parar e refletir sobre essa linda – e insana – comunidade de esperança que todos nós criamos juntos. Os números são eletrizantes --

17.2 milhões estão recebendo esse email hoje – e os números continuam a subir. Quase dobramos de tamanho nos últimos meses!
Somos de todas as 194 nações. 1.7 milhão no Brasil, 1.6 milhão na França, 773 mil na Índia. Veja o mapa da comunidade;
Foram mais de 100 milhões de mobilizações, online e offiline, e 250 milhões de compartilhamentos das campanhas para amigos e familiares;
Nossas vozes trouxeram atenção para questões importantes, resultando em pelo menos 15.000 notícias na mídia apenas neste ano;
400.000 de nós fizeram uma doação, com um total de quase 7 milhões de dólares canalizados pela Avaaz para outras organizações democráticas e humanitárias;
20.000 de nós começaram, e já venceram, campanhas próprias usando a nova ferramenta de petições da comunidade.
O presidente do Paquistão assinou nossa petição para ajudar a colocar 3 milhões de crianças na escola

Nossa impressionante ação da Palestina, do lado de fora da Comissão Europeia, enquanto os ministros de relações exteriores se reuniam

Mas há muito mais por trás dos números -- milhares de histórias de pessoas se unindo com uma esperança forte o suficiente para sobrepor o cinismo e alcançar a mudança. Não apenas em pequenas formas, mas de forma muito, muito grande.
Lembra-se de Malala, a incrível e corajosa garota que levou um tiro na cabeça pelo Talibã por causa de seu ativismo em prol da educação de meninas? Em uma semana, a equipe da Avaaz trabalhou com parceiros no Paquistão para identificar um plano ambicioso para colocar todas as crianças na escola. Após 886.000 pessoas assinarem a petição por esse plano, o enviado para educação da ONU, Gordon Brown, apresentou as assinaturas diretamente ao presidente Zardari, que também assinou a petição! Malala estava emocionada ao receber a informação de que o presidente Zardari tinha aprovado o financiamento para colocar 3 milhões de crianças na escola. Gordon Brown disse que nossa mobilização foi "crucial".
Isso foi logo antes de 1.8 milhões de nós terem tido um papel fundamental na vitória do Estado da Palestina. Após Israel e os EUA começarem a influenciar o voto de outros Estados-membros contra a criação do Estado palestino na ONU, conduzimos pesquisas de opinião pública em 4 países; fizemos milhares de telefonemas, reuniões com líderes políticos e erguemos uma bandeira do tamanho de um prédio de quatro andares do lado de fora do prédio onde aconteciam as negociações. Na votação final, apenas 9 países, dos 193, votaram contra! A embaixadora palestina na União Europeia disse que a "Avaaz teve um papel importantíssimo ao persuadir os governos a apoiarem o pedido do povo palestino … a solidariedade e apoio da comunidade serão lembrados e acarinhados em toda a Palestina."
No início do ano, impressionantes 2.8 milhões de pessoas se juntaram a uma campanha para impedir o tratado ACTA -- uma vitória importante contra empresas privadas globais que tentam censurar a Internet. O tratado morreu na Europa, e o presidente do Parlamento afirmou que estava "muito impressionado pela incrível petição da Avaaz, levada seriamente em consideração pelo Parlamento Europeu". Outras lideranças do parlamento citaram publicamente nossas assinaturas como fator crítico para persuadí-los a investigarem e impedirem o ACTA.
Essas são 3 das centenas de histórias que temos a contar apenas do que aconteceu esse ano! (Confira nossa página de destaques para saber mais.) Não consigo esperar para ver o que nossa comunidade será capaz de fazer em 2013, desde a proteção de florestas e da vida selvagem, passando pelo apoio ao povo sírio e à primavera árabe, ajudar a desfazer o império corrupto da mídia de Rupert Murdoch, e tantas coisas mais.
O que construímos juntos é algo extraordinário. Uma engrenagem da esperança e da mudança do mundo. E cada um de nós contribuiu para isso acontecer. Da próxima vez que você for a um jantar com amigos ou à uma festa, tente perguntar se alguém daquele grupo faz parte da Avaaz. Há grandes chances de que alguém ali seja um dos membros da comunidade, e possivelmente você terá uma conversa que lhe encherá de esperança. Porque podemos alcançar muitas coisas por conta própria, mas se nos unirmos, e permanecermos juntos, tudo é possível.
Com enorme gratidão por cada pessoa comprometida e adorável que faz parte dessa comunidade única,
Ricken e toda a equipe da Avaaz

terça-feira, 18 de dezembro de 2012


REVISTA CAROS AMIGOS

IDEIAS DE BOTEQUIM
Dicas sobre lançamentos importantes no campo das letras progressistas.
Renato Pompeu


O JOVEM MARX, AINDA ATUAL?
Acaba de sair uma nova edição de A teoria da revolução no Jovem Marx, do pensador brasileiro radicado na França,Michael Löwy, pela Boitempo. A ediçãooriginal em francês é de 1970, mas essa edição brasileira foi feita a partir da edição francesa de 1997. Trata-se de uma análise política e filosófica das ideias de Marx quando jovem, mostrando que há uma continuidade dessas ideias durante toda a vida de Marx. Em 1970, o livro reagia aos que, como o filósofo francês Louis Althusser, consideravam que o Marx maduro, ou velho Marx, havia superado em O capital suas ideias da juventude. Althusser defendia ainda a tese de que O capital era o único texto escrito por Marx que continuava plenamente válido. Löwy procura esclarecer que as teses políticas, como a revolução proletária, e filosóficas, como a emancipação do ser humano, continuam tão válidas quanto a economia política de Marx. 
Ainda no horizonte do comunismo, temos a biografia Entre sem bater – A vida de ApparícioTorelly, o Barão de Itararé, de Cláudio Figueiredo, um relato da vida colorida e tumultuada do humorista que, vereador comunista no Rio a partir de 1946, a um vereador conservador que interrompeu um seu discurso dizendo “O que Vossa Excelência está dizendo me entra por um ouvido e sai pelo outro”, respondeu: “Impossível, Excelência, o som não se propaga no vácuo”. O Barão de Itararé foi a prova viva de que um esquerdista radical não tem necessariamente de ser austero e mal-humorado.
Também da Boitempo é Padrão de reprodução do capital – contribuições da teoria marxista da dependência, em que, analisando a América Latina nos tempos mais recentes, diversos ensaístas, sob a coordenação de Carla Ferreira, Jaime Osorio e Mathias Luce, dão continuidade aos conceitos do falecido pioneiro da teoria da dependência, Ruy Mauro Marini, segundo os quais o imperialismo há muito deixou de ser um fator externo e há muito fincou raízes no próprio cerne dos países latino-americanos.
Do pensador e militante panamenho Nils Castro, temos As esquerdas latino-americanas em tempo de criar, pela Fundação Perseu Abramo. É uma discussão mais aprofundada sobre o que morreu e o que continua vivo no pensamento da esquerda depois da derrocada do socialismo real e da ascensão e crise do neoliberalismo.
Em cerca de 450 alentadas páginas, ricamente documentadas e ilustradas, o jornalista Leonencio Nossa faz um dramático e informativo relato das violências repressivas do regime militar em Mata! O major Curió e as guerrilhas no Araguaia, lançado pela Companhia das Letras.
Saiu em quarta edição, pela José Olympio, A obra do artista – uma visão holística do Universo, em que o Frei Betto, nas palavras do astrofísico Marcelo Gleiser, “demonstra que não existe incompatibilidade entre ciência e espiritualidade. Mais ainda, que a ciência é uma busca essencialmente religiosa, como o disse também Einstein”.
Com seleção e apresentação de Marco Haurélio e xilogravuras de Erivaldo, a Global lançou Antologia do cordel brasileiro, com cordéis que abrangem todo o século 20 e chegam aos tempos atuais.

CULTURA E LIBERTAÇÃO
Já Carlos Gomes, um tema em questão – A ótica modernista e a visão de Mário de Andrade, de Lutero Rodrigues, publicado pela Editora Unesp, faz um levantamento crítico sobre as principais apreciações feitas ao longo das décadas sobre a vida e a obra desse grande compositor.
Outros lançamentos da Editora Unesp: A Revolução Sul-Africana – Classe ou raça, revolução social ou libertação nacional, de Analúcia Danilevicz Pereira, dentro da Coleção Revoluções do Século 20, dirigida pela consagrada historiadora Emília Viotti da Costa – o título já basta para dar uma ideia da abrangência da obra.
O triunfo do fracasso – Rüdiger Bilden, o amigo esquecido de Gilberto Freyre, de Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke”, que retraça a vida do pesquisador alemão que, na Universidade Columbia, nos Estados Unidos, não só iniciou Freyre nas obras dos grandes pensadores alemães, como também insistiu que o jovem pernambucano se interessasse pelo passado da escravidão no Brasil. Apesar de ter exercido papel crucial na formação do pesquisador brasileiro, Bilden foi depois menosprezado não só pelos historiadores das ciências sociais, como pelo próprio Freyre. 
Mas o grande lançamento da Editora Unesp é aCorrespondência 1928-1940, entre Thomas Adorno e Walter Benjamin. As relações entre os dois nem sempre foram harmoniosas, Benjamin se queixava de que Adorno não abria muito espaço para seus voos teóricos mais ousados, além de reclamar do pouco dinheiro que recebia.
Renato Pompeu é jornalista e escritor.

PIG
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sábado, 15 de dezembro de 2012

Apresentação de Paul MacCartney marca a parceria com Dave Grohl, ex-baterista da Banda Nirvana, no último dia 12.12.12 em Nova Iorque.

Flávia Alessandra chora ao falar sobre Giulia e Marcos Paulo em programa - 1 (© AgNews)

REVISTA CAROS AMIGOS

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Mata! O major Curió e as guerrilhas no Araguaia

Em cerca de 450 alentadas páginas, ricamente documentadas e ilustradas, o jornalista Leonencio Nossa faz um dramático e informativo relato das violências repressivas do regime militar em Mata! O major Curió e as guerrilhas no Araguaia

As esquerdas latino-americanas em tempo de criar
É uma discussão mais aprofundada sobre o que morreu e o que continua vivo no pensamento da esquerda depois da derrocada do socialismo real e da ascensão e crise do neoliberalismo. Do pensador e militante panamenho Nils Castro.

Especial Saúde
Mostra quais são as deficiências e distorções dos sistemas de saúde em funcionamento no país, a real situação do SUS, qual é a demanda de investimento público na área, a danosa mercantilização, a formação dos profissionais e como os interesses privados interferem na qualidade dos serviços prestados à população.

Educação. O que fazer para tirar o Brasiil do atraso.
Lugar comum de todos os discursos, há décadas, a melhoria da Educação brasileira continua sendo uma fascinante promessa de políticos em campanha eleitoral e de governantes dos mais diferentes matizes ideológicos. 

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Sem a "Reforma do Ar," o sistema hegemônico dos meios de comunicação no Brasil, projeta os mais variados programas de TV para ganhar o máximo de atenção do povo brasileiro, fortalecendo assim o excludente sistema capitalista.
A Coréia do Norte assusta o mundo? Não, assusta o imperialismo! Ela não teria condições de sobreviver de forma convencional, por isso desenvolveram a Bomba Atômica. E de chantagem em chantagem sobrevivem até os dias de hoje. 
Os Estados Unidos não aceitará de bom grado a perda da supremacia. O que vai acontecer, nem Deus sabe!
O sistema capitalista supera as suas crises retirando direitos dos trabalhadores, para manter os privilégios a classe operária paga a conta. Acorda trabalhador.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

A TELENOVELA VENCEDORA E O CINEMA VENCIDO

 A telenovela nascida em 1965 combateu o nacionalismo trabalhista de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro. A telenovela tem sido a cocaína dos pobres, a mais valia ideológica do capitalismo videofinanceiro. Hoje a TV Globo pega no pé de Hugo Chaves como se fosse o Leonel Brizola, assim como tripudiava Evo Morales, o índio boliviano que revive Darcy Ribeiro.
Leonel Brizola, em 1989, não contou com Glauber que morreu em 1981. Aí vieram Roberto D'Avila e o filho de Barbosa Lima Sobrinho, ou seja, a estética do eurocomunismo liberal. Brizola ficou desprovido de uma estética anti-imperialista. D'Avila em termos de trabalhista era muito fraco do ponto de vista político e estético.
A vitória da Dilma não significa que a  burguesia tucana abdicou de exercer liderança nacional. Não se pode falar de uma eutanásia do tucanismo, não se deve esperar rachas no interior da classe dominante. Temer é o Sarney que faz a transição democrática aprofundando o modelo econômico multinacional da ditadura para fomentar as exportações multinacionais, não há diferença substancial entre o PMDB de José Sarney e o CEBRAP fegaceano. Darcy Ribeiro tinha razão: a classe dominante brasileira é solidária na defesa de seus interesses. Sarney é a burguesia de toga que auxiliou a governabilidade (para usar essa palavra obscena) de Lula, o qual sempre o manteve em águas mansas. Sarney indicou o Ministro das Minas e Energia em um país que detém a energia do futuro da humanidade: a biomassa vegetal.
A solidariedade com os Estados Unidos é a característica da burguesia bandeirante, assim o que é bom para os Estados Unidos é bom para São Paulo. O petucanismo paulistocêntrico acredita que o irmão neobritânico do norte vai dar força para o irmão latino do sul. Leopoldo Zea, o grande ensaísta mexicano, advertiu sobre o caráter irrealizável de uma amizade entre o norte da América e o Sul. No discurso das ciências sociais a gramática patriarcal alça voo respaldada pelo banco. A linguagem da burguesia servil é a do código eufórico-nacionalista-descolonizado de Guimarães Rosa e Glauber Rocha, para não mencionar o traço pagão orgíaco na antropologia de Darcy Ribeiro entusiasmada por Iemanjá, a única Deusa depois da Grécia que faz amor. A sociologia ceprapiana, paráfrase safada do marxismo, substituiu a palavra "burguesia" por empresário, assim como estigmatizou a palavra imperialismo, a qual não deveria ser usada por causa da conotação excessivamente emocional.
A palavra "imperialismo" é um truque dizia Roberto Campos), um bode expiatório para explicar a história do Brasil, assim tudo se resume nas contradições internas do país. Falar em imperialismo é preguiça mental, ressonância neurótica da mandioca, porque a mandioca dá sem trabalho. Roberto Campos atacou a mandioca e o nacionalismo anti-imperialista. A sociologia tucana retoma Roberto Campos em seu indisfarçável regozijo pela internacionalização da economia e o pluralismo pós-moderno: a dinâmica interna do país é mais importante do que os influxos externos.

Gilberto Felisberto Vasconcellos
Sociólogo, Jornalista e escritor

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

ELES QUEREM METER A MÃO NA INTERNET

Caros membros da Avaaz, 



Regimes autoritários estão fazendo pressão pelo controle da internet em um tratado global obrigatório. Se eles tiverem sucesso, a Internet pode se tornar menos aberta, mais cara e muito mais lenta. Já paramos ameaças como esta antes e podemos fazê-lo novamente – mas somente com um gigante protesto global. Assine a petição e compartilhe com todos que você conhece:

Sign the petition
Nesse momento, em um encontro da ONU na cidade de Dubai, regimes autoritários estão fazendo pressão pelo controle governmental completo da Internet em um tratado global obrigatório – se eles tiverem sucesso, a Internet pode se tornar menos aberta, mais cara e muito mais lenta. Temos apenas 2 dias para impedí-los.

A internet tem sido um exemplo incrível do poder popular – ela permite conectar-nos, ter uma voz e pressionar líderes políticos como nunca antes. Isso acontece em grande parte porque a Internet foi governada até então por usuários e organizações sem fins lucrativos, não por governos. Mas agora, países como Rússia, China e Emirados Árabes Unidos estão tentando reescrever um grande tratado de telecomunicações chamado ITR para colocar a Internet sob seu controle – a rede seria então modelada pelos interesses do governo, não por nós, os usuários. Tim Berners Lee, um dos "pais da Internet", alertou para o fato que essas medidas podem aumentar a censura online e invadir a nossa privacidade. Mas se nós protestarmos com uma gigante petição criada por pessoas, podemos fortalecer os poucos países que lutam contra essa tomada de poder. 

Impedimos ataques como este no passado e podemos impedí-los mais uma vez antes que o texto do tratado seja fechado essa semana. Uma onda de oposição a um novo ITR já está crescendo – assine a petição para dizer aos governos que tirem suas mãos da nossa Internet! Em seguida, encaminhe esse email para todos que você conhece. Quando chegarmos a 1 milhão de assinaturas, entregaremos a petição diretamente às delegações que participam do encontro. 

http://www.avaaz.org/po/hands_off_our_internet_i/?biAzibb&v=20031 

O encontro que atualizará o ITR (Regulamentações Internacionais de Telecomunicações) foi convocado por um orgão da ONU chamado União Internacional de Telecomunicações (ITU). Normalmente, esse encontro não receberia muita atenção, mas Rússia, China, Arábia Saudita e outros países estão tentando usá-lo para aumentar o controle dos governos sobre a Internet por meio de propostas que permitiriam cortar o acesso com facilidade, ameaçar a privacidade, legitimar o monitoramento e o bloqueio de tráfego de dados, além de apresentar novas taxas para acessar conteúdo online. 

Atualmente a nossa Internet não possui um corpo regulatório central, mas várias organizações sem fins lucrativos trabalham juntas para gerenciar os diferentes interesses tecnológicos, comerciais e políticos que permitem a Internet existir. O modelo atual certamente não é isento de falhas. O domínio dos EUA e a influência das empresas privadas destacam a necessidade de reforma, mas mudanças não devem ser ditadas por um tratado opaco feito apenas entre governos. Elas devem emergir de um processo participativo, aberto e transparente, colocando os interesses dos usuários, nós, no centro das discussões. 

A ITU faz um trabalho extremamente importante, expandindo o acesso barato para países pobres e garantindo o funcionamento das redes. Mas esse não é o lugar certo para fazer mudanças sobre como a Internet opera. Vamos garantir que nossa Internet se mantenha livre e governada pelo povo, e mostrar à ITU e ao mundo que não ficaremos em silêncio diante deste ataque contra a Internet. Clique abaixo para assinar e compartilhe amplamente este email: 

http://www.avaaz.org/po/hands_off_our_internet_i/?biAzibb&v=20031 

Membros da Avaaz já se uniram outras vezes para salvar a liberdade da rede e vencemos. Mais de 3 milhões de nós exigimos que os EUA barrassem um projeto de lei que daria ao governo o direito de tirar qualquer website do ar, ajudando a pressionar a Casa Branca a desistir de apoiar o projeto. Na União Europeia, o parlamento europeu respondeu após 2.8 milhões de nós exigirem que eles desistissem do ACTA, outra grande ameaça à liberdade da rede. Juntos, podemos vencer mais uma vez. 

Com esperança, 

Pascal, Ian, Paul, Luca, Caroline, Ricken, Kya e toda a equipe da Avaaz 


MAIS INFORMAÇÕES 


Os detalhes da reunião em Dubai (Estadão)
http://blogs.estadao.com.br/link/os-detalhes-da-reuniao-em-dubai/ 

ONU abre conferência de telecom em meio a temor por liberdade na internet (BBC Brasil)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/12/121203_conferencia_internet_dubai_pai.shtml 

Encontro ''obscuro'' de governos discute políticas de controle da internet (UOL Notícias)
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/12/10/tirem-as-maos-da-internet.htm 

Dubai pode ter propostas para controle da internet (Observatório da Imprensa)
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed723_dubai_pode_ter_propostas_para_controle_da_internet 

EUA recusam proposta de regulação de internet (Folha de São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/82942-eua-recusam-proposta-de-regulacao-de-internet.shtml